io. O quarto, que eu mesma projetei com tanto cuidado, parecia um campo d
juntos, há alguns meses, um retrato da nossa "família"
ao meio. Minha figura
e, todos os lanches que preparei, todo o amor que derramei naqu
ém do cansaço físico, tomou cont
eu não o cham
não preparei seu ca
scola, não perguntei c
plesmente par
me lançou olhares questionadores. Lucas também sentiu. Ele estava acostumad
um prato de lasanha, sua com
ou o prato
comida. Quero a comid
seu copo de água sobre a mesa. A água se espalhou, encharcando a toalha de
strava pelo tecido. Eu não disse nada. Apenas me
balhando em projetos para clientes, desenhando, qualquer coisa para não ter que encarar a realidade da
uma batida na po
abra a
o res
ra para entrar. Ele parou no meio do meu espaço,
os de um herdeiro. Um filho nosso. Um filho de sangue. Talvez
ua voz baixando para um
aranto que a Patrícia se afasta de vez
a, de amor, de um desejo compartilhado. Ele estava falando de uma transaç
médico. A voz fria e clínica do especialista em fertilidade. As injeções diárias, os
o ano de casamento. O médico disse que foi causado por estresse. Na época, eu est
e" , meu "estresse" haviam matado nosso filho. A d
udo aquilo de novo. Não por nós, mas por ele.
trabalhava e o encarei. Meu olhar er
Nã
as ecoou no silêncio do estú
assar por isso de n
recusa. Em sua mente, ele estava me oferecendo uma soluçã
aiva. "Você está desistindo de nós? Depois de tudo que eu fiz por você
uído, o som oco de um homem egoísta que não cons
ga tão profunda que parecia t
a absoluta, que não havi