veria ser a anfitriã perfeita. A casa estava impecável, um reflexo do meu trabalho com
dera mais cedo, um carrinho de controle remoto de edição limitada que
e, no centro da sala de
o quero
carregada de um desprezo qu
pés. O plástico da embalagem rachou com um som agudo que cortou as
o ambiente. Todos os olh
or subir pe
ras seguintes foram as que Patrícia, a ex-namorada d
isse que você só quer o dinheiro do
iada que ele não tinha idade para entender,
Helena, minha sogra. Um sorriso satisfeito curvava seus lá
olhos se encontraram por um instante. Ele desviou o olhar, um leve franzir de testa em
cercada por dezenas de pessoas, e nunca me sentira tão completamente soz
rinho quebrado e a caixa. Levantei-me e saí da sala sem
rrinho em meu colo. Não chorei. As lágrimas tinham secado há muito tempo. Havia apen
acaba
sobre a mesa de cab
aculdade que eu não via há anos, mas
triste. Está tudo bem, Sofia? Se prec
e gentileza que eu recebera em muito tempo. Respirei fu
A festa tinha acabado. Ele tirou o pale
er saído daquele jei
ria. Tentaria explicar. Ped
arei, em silêncio. Um silê
desconcertado pela
estou faland
i, minha voz calma,
ça em mim o deixou inquieto. Ele deu de ombros,
celular apitando com notificações
e. Na foto original, estávamos em um grupo grande, rindo. Mas Patrícia a havia cortado,
oas nunca mudam. Sempre procurando o p
as mesmas que Dona Helena usou para me pintar com
ara Rafael enquanto
he i
ou brev
ê sabe como a
ri a foto original, a foto comp
al, Rafael. Ela ma
irou, im
Apenas ignore. Apagar isso só vai
com a verdade. Ele só se importava em e
casa, meu único refúgio. No chão, em meio a cacos de vidr
viagem à praia. O vidro estava estilhaçado. O rosto de Lucas e
em tinha fe
o. Eu não via mais a mulher que amava aquela família. Via