manhã seguinte, Pedro a encontrou no c
sse, sua voz perigosamente calma. Ele a encurralou cont
e, tentando manter a voz firme, mas
el se formou n
do eu digo que acabou
ertenço a
a pareceu sela
io rápido
palhando como fogo. Ela cambaleou, mas ele a segurou pelo cabelo, puxa
le sibilou perto de seu rosto. "Você
olhos de Mari, mas ela se recusou a deixá-
do, o que est
esquina, uma mão protetoramente sobre sua barriga ligeirament
atuação
sua fúria se transformando em u
ando por aí. Volte para o quarto," ele disse
ndo para Mari com olhos falsamente
ver. A audácia daquela m
a marca vermelha que queimava em sua bochech
seu rosto escure
e a
ela, mas Bruna o s
a mão na testa. "Acho que estou sentindo ton
Mari. Ele pegou Bruna no colo com um
e você. E vou resolver isso," ele disse,
ando Mari sozinha no corredo
dela estava a
agarraram sem dizer uma palavra. Eles a arrastaram
varam par
nha de uma única lâmpada nua pendurada no
na sala vazia e trancaram a
na completa
rganta ficar rouca, mas ninguém veio. O
Na escuridão, o tempo perdia o significado
ouviu a fec
hueta de Pedro se destaco
le perguntou, sua voz desp
ncarou, fraca d
o novamente. Ela não podia vê-lo, mas podia senti-lo se aproximando. O som d
ri?" ele sussurrou, sua voz
strem
ando você era criança. Tranca
nico gelado começou a se infiltrar em seu coração. Ele estava
continuou, sua voz um murmúrio sádico. "Ra
algo roçar
la pudesse contê-lo. Ela se encolheu no can
aixa e cruel que ecoou
o final disto, você vai me implorar.
curidão, com seus demônios e o
uebrando. O terror era avassalador, um oceano escuro ameaçando engoli-la. Mas mesmo no fundo daquele poço de desespero, uma pequena faísca de