era uma cr
heiro de mofo e medo. Cada pequeno ruído era ampli
io a atingiu com a
A porta do armário bateu, a fechadura emperrou. Ela ficou lá por
u a porta, a pegou nos braços e
e materializou na es
ussurrou, a
Aquele sorriso gentil
, minha filha.
lado dele, seu toque
, meu amor. Você
rosto. Era um alívio tão profundo, uma alegria tão d
ou, sua mente se desprendendo da
os se abrindo para recebê-la e
e abriu com um estrondo met
cegando Mari momentaneamente. As figur
sto uma máscara de fúria gelada. Dois de
qui. Agora,"
ra daquele inferno escuro. Mari estava em transe, seu corpo fláci
, que observava a cena de lon
, Pedro," ela disse, s
ela," ele respondeu com um encolher de o
rinha. E você não vai tocar ne
um brilho de desa
ra. Mas você não estará l
ando Dona Sofia tremendo de uma
-lhe um sedativo e cuidou de seus ferimentos superficia
encontrou paz. Pesadelos a assombravam, pesadelos de e
ndo para o teto. Seu corpo estava ali, mas sua mente estav
os no corredor. Eles falavam em sussu
ina, parece u
o chefe Pedro a t
do e bebendo no salão principal. Ela estava senta
bstituiu o
a fria e
Ela tinha sido a ovelha mansa indo para o abate, acre
ola e
ra, ele estava fazendo tudo de novo, sa
ã
ma
endurecendo suas feições. Ele queria que el
algo mui
dest
com um propósito. Ela encontrou Dona Sof
sua voz firme pela
olhos, surpresa com a
me escute. E preciso
espiro
asamento com os Santos, não é? A
estava traçando seu plano de fu