aria Silva, ou Mari, como a chamavam, estava ajoelhada
charcada grudava na pele e o frio ent
podia
de n
ssada, ela não
u a noiva de Pedro, o chef
a confundiu com sua verdadeira amada, Bruna, e a s
rte grande, que se tornaria a esposa do
sabia a
ava. Ele a exibia como um troféu enquanto, secretamente, planejava sua morte. Uma
que ele mesmo sabotou, enquanto ele es
eus pulmões era uma memóri
ão, ela
rena
da, ao dia em que o noivad
ela não ser
na chuva, implorando para ver sua t
dos guardas, com uma expressão e
a obedeciam. Ela entrou na sala opulenta, o carp
ntre os dedos, a fumaça subindo em espirais lentas. Ela olhou para Ma
Mari? Que minha sobrinha enlouqueceu. Ajoelhada na
mas carregava um peso
. Ela caminhou até sua tia, suas pern
aca. "Eu imploro, retire o aco
testa, a surpresa que
homem mais poderoso da cidade. Todas as mulheres s
almente escorrendo e se misturando com a ág
não lidamos com amor, criança. Nós lidamos com poder. Esta
me mata
o um sussurro, mas eco
estudando o rosto desesperado de sua sobrinha
urdo. Pedro nã
barra do vestido de sua tia. "Ele tem
spirou, parec
que você sugere? Que fuja? Que
respirou fundo, reunindo
não vou
tamente nos ol
ir o noivado com a fam
do o juízo. Os Santos do Norte. Uma família que já fora respeitada, mas que perdera seu pr
es não têm mais nada. O rapaz, Lucas... ninguém nem
com firmeza. "Porque com eles, eu terei
e responder, a porta da sal
a contida. Ele estava impecavelmente vestid
te Dona Sofia e caminho
e está fazendo?" ele rosnou
rçando-a a se levantar. O ap
frente de todos. Humilhand
rança daquelas mesmas palavras, ditas em
m os de sua tia. Ela não podia falar, não com Pedro ali, mas seu
levantou lentamente, a
o. So
ou, seu foco
sou de viver bem? Pref
ha," a voz de Dona Sofia cortou
esafio em seus olhos, mas ele sabia que não podia desrespeitá-la abert
e desonrand
larou, caminhando até ficar entre os dois. "Esta conversa acabou
m era
Mari. Seus lábios mal se moveram quando e
ê é minha. E você vai
orta atrás de si, deixando um si