a qual a alta sociedade do Rio falava. As opiniões estavam divididas, mas a maioria
ital. Era modesto, nada como minha confeitaria glamorosa da vida passada, mas era meu. "O Senhor Almeida? Ele est
ha entrado em contato com a família Almeida. Miguel, o filho, era um arquiteto cético, mas s
do na porta do meu café com Ricardo a tiracolo. Sua voz era
ia. Ontem ela conseguiu ficar de pé por cinco minutos sem ajud
atural. As mãos dela tremiam levemente. Eram os sinais que eu conhecia da minha vida passada, os sinais do
iso que só eu entendia. "Às vezes, quando você sobe muito rápido, a queda
e se virou para sair, apoian
a criaram contagens regressivas. Casas de apostas onli
ao lado de sua cama e preparava uma pequena sobremesa. Uma mousse de chocolate amargo com pimenta, para estimular o que restava de seu s
ria no ar, uma onda invisível de restauração que penetrava na pele, nos pulmões, nas células. Era um proce
ticismo e fascínio. Sua mãe, Helena, chorava sile
ma semana depois. "Mas... as enfermeiras disseram que a pre
meço," e
elena me ligou, sua vo
ê precisa v
do para o monitor. Um dedo na mão do Senhor Almeida havia se mexido.
a mão, suas lágrimas molhando minha pele. "O
curos cheios de uma nova emoçã
do alto, contando a todos em sua mesa como ela logo estaria correndo uma maratona. Mas eu vi. Eu vi a maneira como sua mão
ivertindo," eu disse a Ricar
snou. "E ela está quase curad
esconder. A doença dela não está melhorando, Ricardo. Está se acelerando. O que quer que você esteja dando a ela, está apenas
imeira vez, eu vi uma sombra de medo em
a verdade venenosa que ele tentava tanto