img A Confeiteira da Revanche  /  Capítulo 3 | 36.36%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 813    |    Lançado em: 08/07/2025

a qual a alta sociedade do Rio falava. As opiniões estavam divididas, mas a maioria

ital. Era modesto, nada como minha confeitaria glamorosa da vida passada, mas era meu. "O Senhor Almeida? Ele est

ha entrado em contato com a família Almeida. Miguel, o filho, era um arquiteto cético, mas s

do na porta do meu café com Ricardo a tiracolo. Sua voz era

ia. Ontem ela conseguiu ficar de pé por cinco minutos sem ajud

atural. As mãos dela tremiam levemente. Eram os sinais que eu conhecia da minha vida passada, os sinais do

iso que só eu entendia. "Às vezes, quando você sobe muito rápido, a queda

e se virou para sair, apoian

a criaram contagens regressivas. Casas de apostas onli

ao lado de sua cama e preparava uma pequena sobremesa. Uma mousse de chocolate amargo com pimenta, para estimular o que restava de seu s

ria no ar, uma onda invisível de restauração que penetrava na pele, nos pulmões, nas células. Era um proce

ticismo e fascínio. Sua mãe, Helena, chorava sile

ma semana depois. "Mas... as enfermeiras disseram que a pre

meço," e

elena me ligou, sua vo

ê precisa v

do para o monitor. Um dedo na mão do Senhor Almeida havia se mexido.

a mão, suas lágrimas molhando minha pele. "O

curos cheios de uma nova emoçã

do alto, contando a todos em sua mesa como ela logo estaria correndo uma maratona. Mas eu vi. Eu vi a maneira como sua mão

ivertindo," eu disse a Ricar

snou. "E ela está quase curad

esconder. A doença dela não está melhorando, Ricardo. Está se acelerando. O que quer que você esteja dando a ela, está apenas

imeira vez, eu vi uma sombra de medo em

a verdade venenosa que ele tentava tanto

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