ter Sofia de v
ntava uma história para ela na cama,
abriu com u
orcido pela raiva. Dois segurança
ibilou, os olhos fuzilando Pedro, que acabara
heu atrás de m
me," Pedro te
a. "Eu descubro que você trouxe a filha da sua ex-mulher para cá, para o n
im, o veneno escorr
sar essa criança para se agarrar ao
minha voz baixa, mas firme, enqua
ora ela é um problema. Um lembrete do seu lugar, da sua ori
ou para os
ra a ala das crianças. E certifiquem-se de q
o e me colocando na frente de So
ando o braço de Ana Clara. "Já
ltou dele com u
não tem coragem de cortar os laços
inal para os
avanç
otegê-la com meu corpo. Mas eu era um
imobilizando, enquanto o outro pegava
ãe! M
va no quarto enquanto el
a ser levada de mim pela segunda vez. A dor
ou. Eu caí de joelhos, soluçando, o som da
Pedro, agarrando as
mpletamente esquecido. "Não deixe ela fazer is
para mim, o rosto um
dro, o garoto que eu amei, o h
com os braços cruzados e um olhar de desafio
braços, a força em seu
isse, a voz baixa e tensa, pa
para um can
ida. O humor dela está instável.
braçar, um gest
o bebê nascer, as coisas vão se acalmar. Eu pro
essa de sempre.
as palavras saindo com um venen
, algo dentro d
, a impotência, a r
minha mão e
talou no
virou com o impact
ha dos meus dedos em sua bochecha. Seus olhos nã
ca," ele
orça, me arrastando para fo
o quarto do pânico. E tranque a porta. Ningu
final do corredor. A porta de aço se fechou com um baque
ão, o choro da minha filha a
música e risadas distantes chegou at
á fora, celebrando o anúncio of
uma zombaria da minha escuridão. C
, um inferno que Ped
tava presa dentro das paredes do palácio, esmaga
errado junto com a últim
ó restav
nica companhia na lon