como Sofia previu. A voz de Dona Isabel no telefone era
almoço especial para receber você na
Isabel. Estaremos lá", responde
s de uma forma estéril, sem vida. Sr. Carlos, o sogro, cumprimentou Sofia com um aperto de m
o e um avental, o retrato da dona de casa perfeita. Ela abraçou Sofia com
Preparei tudo c
eiro que vinha da cozinha era estranho, uma mistura de temperos que
eiro está... interessante", comentou S
eceita de família", disse Dona Isabel,
dade, amor. A bacalhoada da m
ia era horrível. O bacalhau estava seco, as batatas, mal cozidas, e havia uma quantidade absurda de coentro, uma erva q
li. Ela pegou um pequeno pedaço com o garfo e o cheirou discretamente. Óleo de rícino. Era uma dose pequena, não o suficient
e também foram convidadas para o espetáculo, observavam Sofia com curiosidade maliciosa. Elas eram o c
insistiu Dona Isabel, com sua voz falsamente
rmadilha. Ela estava encurralada. Tiago olhava para ela com expectativa, sem p
rçou um sorriso. O gosto era tão ruim quanto a apa
Uma receita única", disse Sofia
ria tomar conta de si. A sogra achava que tinha vencido o primeiro round, mas Sofia sabia que aquilo era apenas o começo. Ela não seria uma vítima. Ela não seria levada à depressão como Juliana, ou expulsa co