se in
em uma máscara de dor e falsa indignação. Sua mão sangrava, e
lado dele, agindo co
-me um olhar de pura maldade. "Eu vi tudo! O João simp
ção se voltando para mim. Eu estava parado, ainda segurando as
minha voz calma e firme, contras
ritou Pedro. "T
equência: o barulho, o grito, a mão sangrando. E a palavra de Pe
os a todo custo, foi chamado. Ele nos levou para sua sala, a expressão em
ir um colega de trabalho?", ele per
le socou o armário sozinho. Peço que verifiquem as c
ntreolharam por um
enhor sabe disso", disse Paula rapidamente. "Não temos como provar, ma
e calculada. Eles sabiam
ntou Pedro, fingindo uma voz fraca e dolor
es, pressionado por Paula e pela perspectiva de um pro
isse, com um tom grave e oficial. "Você receberá uma advertência for
triunfantes de Paula e Pedro. A injustiça era
iscutir", eu disse, minha voz gélida. "Mas eu não
. "Faça como quiser. Mas a adve
vam em mim, julgando, condenando. Caminhei de volta para a minha mesa, sentindo o peso
o o mundo ao meu redor, e tentei me
voz clara e firme
ito em vo
e vi
ra ela, chocados. Ela, que nunca falava, que sempre se escondia, estava agora se expondo por
, sua voz ganhando força. "Eu não vi o João tocar
avra dela, a improvável defensora,
a a boca, sua esquisita!
a um olhar que poderi
o o escritório inteiro. Naquele momento, ela não era a "mais fei
muito tempo, eu senti
-