ada. As pessoas me olhavam de soslaio, cochichando. A hi
a minha mesa pela manhã, um
sobre o
meu teclado, o som das teclas sendo a única res
ngedor, ela bufou e se afastou. A rejeiç
esa de Mariana. Ela já estava de pé, arr
?", per
us lábios. Sua aceitação era cautelosa, como a de um an
ra de fúria contida. Ao nos ver passar, ela não conseguiu se controlar. Com um gesto brusco, varreu um
so. Mariana olhava pela janela, sua
ela se vir
a perguntou, sua voz baixa, quase um
da à frente, minhas m
ganhando sempre", eu disse. "E porque ningu
ti uma pequena mudança na sua po
te busco todos os dias", eu acresc
ma pr
ava com uma normalidade que ela nunca havia recebido de ninguém. Trocávamos e-mails de traba
paz nã
m pouco para sair. Quando chegu
igos tinham encurralado
com seu sorriso arrogante. "Você realmente acha que esse cara se
disse Mariana, tenta
bolsa caiu no chão, espalhando seu conteúdo pelo piso de mármore.
no caiu
retrato a lápis, incrivel
retra
lho, com uma expressão séria que ela capturou com uma precisão assust
eu sorriso de escárnio
A feia é uma perseguido
ou para pega
-