escritório começ
tradição cruel e infantil que a minha chefe, Paula, fazia
eu era o al
cadeira no meio do escritório, segurando uma folha de papel como
is esperada do ano! A votação foi a
Pedro, o queridinho do escritório e seu cúmplice
Feio' do nosso escrit
enti o calor subir pelo meu pescoço, minhas mãos suando frio debaixo
não tinha
oso nos olhos. "Parece que nosso campeão é um româ
a ela. Cartas ingênuas, cheias de uma admiração que agora me parecia patética. E junto com ela
meçou a ler em voz alta, imitan
leza ilumina meus
gas desviavam o olhar, constrangidos, mas a maioria se juntou ao coro de
a e jogando-a na minha direção. "Ele realmente
nhou até minha mesa e me olho
rio, talentoso até. Mas precisa se ol
entamente em pedaços e deixou os confetes de papel caírem sobre
ina!", anunciou Paula, voltando para o centro das
que nunca falava com ninguém, sempre de cabeça baixa e com roupas simples.
s, e então, aos poucos, as pessoas começaram a arrumar
do meu convite espalhados na minha m
mudou. Uma raiva fria e cl
osos. Ignorei Paula e Pedro, que me
ha reta até a m
ndo silenciosamente. Ela não percebeu minha a
seus olhos cheios de
casa", eu disse
a cena, soltou uma ri
inhos feios vão embora
o em Mariana, oferecendo-lhe uma mão. Ela hesi
a, havia uma pequena caixa de presente. Eram os chocolates belgas caríssimos q
fazendo?", ela pe
meu lado. Quando chegamos à porta, me virei para
a vo
eu não conseguia decifrar tomou conta de seu rosto. Ela esperava que eu ficasse arra
chocolates, depois par
té o estacionamento. A humilhação ainda ard
te e absurdamente caro. Uma Maserati. Press
riana. Ela olhou para o carro, dep
a dor silenciosa de Mariana, eu entendi tudo. Eu tinha sido um tolo, cego pela be
sofri não foi o f
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