erno do chão com
secreta", ele disse, mostrando o des
o papel. Ela se lançou para frente,
r!", ela implorou,
e isso merece ir para o mural do
som do papel rasgando foi agudo e violento no silêncio que se formou. Ele rasg
sse, com falso
o seu trabalho espalhados no chão. Por um longo mom
ão fez na
mas seus movimentos eram firmes. Ela começou a juntar os pedaços do desenho, um por um
omento que
eu não disse uma palavra. Caminhei até ela e me ajoelhei ao seu
ilenciosa e minha ação inesperada os desarmaram. Eles murmuraram al
e a ajudei a se levantar. Ela segurava os fragme
era palpável. Eu agi como se nada tivesse aconteci
as xícaras. Uma para mim, e uma, com a quantidade exata
o por todo o escritório. Coloquei
, alto o suficiente p
um pequeno sorriso, o primeiro q
gada,
la estava nos fuzilando com o olhar, seu rosto contorcido de uma raiva que
. O café da manhã para Mariana se tornou um r
ira, a situa
da copa com os cafés, Pedr
á fazendo?", ele rosnou,
uma colega. Algum probl
do. "Você está fazendo isso só para me provo
inha frent
rosto estava vermelho de raiva. Eu podia ver que ele est
. Sabia que era is
provocar, Pedro.
outro lado. Foi então
olento no armário de arquivos de metal a
u, segurando a mão
inteiro se vi
u, apontando para mim com a
-