ro Ze
elo tempo antigo no rosto, aco
as noites e manhãs completas para poder sarar as ferid
pele e os seus olhos apresen
s uma
rio por dentro, com detalhes que fariam qualquer um pen
vemente, e o suor frio que lhe nascia no rosto não vinha do calor de Moamba, mas de a
e também sabia o que precisavam, mas ele n
isseste que tem
ros. Disse que precisava falar contigo. Que se não falasse contigo, algo horrível aconteceri
os olhos e re
ou. Os fundos agora somos nós. - Ajeitou o casaco
o dormia há dias. Ao lado dele, Sheila, com um ro
Lúrdio com uma voz gr
ria esses olhos, rapaz. O q
terra quando tudo em nós quer voar - res
m dificuldade de um bebé. Tocou no ombro d
vocês carregam são pesada
há com gengibre, mas ninguém tocou. O vento sopra
anciãos. Há algo mais. Algo que se move por baixo,
tante tinha uma cor cinza doente. A sua
s nascerem, algo foi enterrado
pertou o
havia algo. O q
ceu como qualquer out
perguntou Sh
tidade que não pode ser nomeada. Em troca de paz, fecundidade e colheita, dera
levantou, mas
imos sair? - perguntou ele. - Po
erra que exige raízes. E qu
forma de qu
por um moment
iviri. "O que vê com olhos enterrados". Ele foi o único que recusou o pacto.
, pois achavam que já haviam alcançado o homem que traria a sua salvação. Percorreram terras e terras, cruz
té ele - disse Lú
mas os olhos e
etirou de dentro de um baú pequeno u
. Era um osso pequeno, polido,
er antes da ruptura da lua. Ele é o que chamamos de "chave". G
e recuou de imediat
- disse ela
vo. O pacto ainda
dentro de uma bolsa de couro presa ao corpo
Fernanda serão sempre
u, mas s
. Só isso. Porque se não saíres... não vai
escurecia mesmo sendo ainda tard
malas e deixava as roupas dos filhos
amos sair
hou com
enterre vivos, vamos sair
uma mistura da ince
r da casa assobiava nomes... nomes
!! - uma
tin