seus pés pisaram novamente naquela terra. Uma maldição morava ali e o cheir
os. Nenhum homem por perto, nenhuma mulher caminhando e nenhuma criança correndo ent
pentinamente espreitou, ilum
eles apa
orme da aldeia. Um, prateado como a lâmina de um
assoviar. Os lobos e as coru
ndo o vento. Seus rugidos sacudindo a terra. O vento uivava, arran
proximar-se das duas criaturas. Ele estava parado e congelado sentindo as ondas do medo tomando conta do s
as soou alto, roubando a atenção das duas criaturas que paus
mo dois demônios famintos por uma alma impura. O homem recuou e de re
perto da árvore. A sua maneira de cavar era peculiar e assombraria a qualquer indivíd
ais forte, nojento, horrível, en
ldito? - disse a voz grotesca do velho ajoelhado na árvore, e
, pareceu o que Simon já estava acostumado a enfrentar
m rosto, pois era inexistente - nenhum olho, nariz, boca e ne
a mesma que Simon vira riscada no chão da aldeia, na companhia do Daimon, o ancião, só que agora
ruzando a marca luminos
gri
a criança sem rosto e um velho
alto, com muita sede e o
e. Lá fora, a cidade roncava - carros buzinando,
o cigarro com o coração batucando. A lâmpada do quarto cintilou como se um espírito demoníaco morasse
um sonho. F
banho, bebeu muita água, vestiu a jaqueta verm
ugar onde o caos ia beber an
de ternos baratos. Motoristas bêbados discutiam com políticos que cheir
ninguém falou nada,
omo se carregasse um dem
guntou, os dedos gordurosos a
o mais forte
, mostrando de
t ent
gue coagulado. Simon bebeu de um gole só. O líqu
tavam, mas agora Simon via Lúrdio no meio deles. P
rito mudo. Crianças a cercavam, chorando, sem olhos, suas
onteira entre dois mundos. Simon
ha é um
. Olhos se virar
o e escreveu, a letra
assar. Algo
o peso nele, o hál
çador...
hou. Sua men
O fracasso - di
omo cápsulas de bala. Estava acontecendo d
ndeu. Apenas o rolou entre os dedos,
suas veias, mas sua mente
olhos vermelhos. Tudo conectado. É isso -
. Mensagem de núm
po aparece
sorr
nalm
eixou uma moeda su
inua