o, frescas, avançavam floresta adentro, serpenteando por entre moitas e pedras. A trilha era nítida de
de seus próprios passos e a respiração tensa que lhe escapava pelas nari
Ali, o ar era frio, denunciando uma presença as
lo
m cavalo, com olhos de brasas e dentes de espadas. O pelo, escuro
O silêncio entre os dois durou
, o coração tentando rasgar o p
mistura do sobrenatural e
mal s
nstro passou a milímetros de sua cabeça, arrancando pedaços de árvore atrás dele. Ele se ergueu cambalea
o. Foi nesse momento que uma flecha feriu o ar
ado, contorcendo-se. Lúrdio virou-se e viu Daimon, arco em punho, mais flec
te! - gri
sangrava, mas o sangue não era
gora! Para
vantar, mas as flechas nos flancos o impediram. Gritou mais uma vez, dep
aimon estava suado, tenso, mas a experiência gritava mais, p
untou ele, examinando
costela - respondeu ele, tenta
o rastro escuro que o lobo deixara na terra. O cheiro p
disse Lúrdio, ainda com
ou Daimon. - Ou, se já f
e era
mais. Agora, é algo
a criatura desaparecera, as mar
finalmente voltando os olhos para o anci
ninguém volta sozinho qua
um som gutural que se fundia com ritmos de batidas do tambor dos espíritos dançarinos. De súbito, o canto tímido de
uilo - disse Daimon, baixando o
da atordoado. Começaram a caminhar
e preparado para a sua morte e ser a companhia dos mortos que ele p
não tinham cor natural. Eram escuras, como o sangue da fera, e fumegavam. No meio da carcaça, sinais de que o lobo tent
Isso é feitiçaria
obo é só
ra é uma f
e q
ado, denso, com partículas douradas boiando. Molhou o dedo e tocou um dos símbolos com o líquido. A c
le. - A coisa que o controla
ou a faca co
a vier at
um sorriso torto, cansado, como
a. Já vi c
le acredi
negrume, mas não era claro se pertenciam a um animal ou a um vão. A
nta
parecia olhar para ele. As árvores gritavam, animais gritavam, Daimon gritava e se aproximava a cada segundo como uma
rrer sem destino enquanto isso, em simultâneo
o e viu um enorme sorriso de mil dentes se abrindo como uma introdução da sua partida para o
tin