ítu
za Al
inho pra mim mesma ao olhar o céu azul e limpo, s
meu cabelo. Depois de tantos anos longe da minha fam
egras e horários. Meus pais diziam que era o melhor pra mim, que um dia eu entenderia. Mas tudo o que eu queria agora era ter uma cas
untar por mim no portão, est
eron - Saí quase correndo. Po
- quem sabe - meu pai com seu semblante carr
ros largos, olhos verdes, cabelo loiro escuro, expressão fria. Ele nã
poucos pa
quem te enviou? -
do colégio. O homem leu, analisou os documentos e assentiu. Um gest
e. Talvez eu esteja louca. Provavelmente seja o guarda costa
as rapidamente, já e
xatamente onde estariam. Pegou todas sem esforço e s
trás, tentando con
, tentei pu
l o se
ha com meu pai
s estã
ho dos pneus na estrada e meu cora
tamente a entrada da minha casa. De vez
o como louco, sentindo as lágrimas já s
epente tu
h!
secos, duros
mesmo sem acreditar eu os vi. Meus pais,
sussurrei. - N
na garganta, e tudo ao meu redor desaparec
izeram nada! - gritei sem conseg
da arma encostar na la
silêncio, me fez engolir o choro de imedia
r precisar. Depoi
imas de caírem novamente. Apertei as pedras do chão com força
r. - A ameaça foi clara
a que já não era mais minha. A mesma casa onde aprendi a andar, onde comemorei algun
escritório. Eu sabia que lá havia uma arma ca
ogar, eu ditaria as regras. Exp
rava. Enfiei os dedos ao redor dela com pressa, sentindo o frio do metal co
, mas com um selo
da minha
. Meu nome estava escrito à mão na parte da
penas uma folha, mas foi o suficiente pra
Eliza A
bril, às 14h30 - p
por: Regin
ei sete anos. O mesmo que me ensinou a nadar, mesmo que aos gritos. Talvez só fosse exigente. O mes
ia me co
por um instante achei que fosse desmaiar. Tudo começou a
? E por que esse homem, esse executor,
ndo com a blusa. Dobrei o papel e enfi
ra doloroso doloro
arro como se tivesse todo o tempo do mundo. Olhou pra mim, impassív
ria res
ia vi
rando no carro sem desvi
m me mostraria a verdade. E ficaria bem mais fácil co