ítu
a Alt
frente era ele. O mesmo que ma
assino? -
u a aceitar. Balancei, recuei dois passos, ne
tindo o chão girar debaixo
as mãos como se pudesse conter o
Esse era o combinado. Ninguém queria se arriscar a entrar naquela casa. Nem os melhores homens qu
lhas se franzira
dido
rou fundo, a
do o dinheiro. Você, para eles, não servia mais pra nada. Estavam planejando... - ele desviou o ol
era verdade, eu mesma havia visto o documen
nte, como se pudesse me se
pra sua verdadeira família. - Seus olhos queimavam de uma convicção que me dava vontade de gritar. - Era o mín
- que apenas me encarava, braços cruzados,
você estivesse casada para receber sua herança. É a clá
tiam na minha c
stro? Ele mata só pra ver
á segura
o? Porque parece tão fácil me en
Você vai ficar melhor as
astar, tentando encontrar alguma saída. - Eu não vou me casa
eria sair, sair, sair! Meus pés descalços foram batend
fui p
ando de volta. Liam. Seu olhar queimava como ferro
osnou baixo, quase num sussurro, puxando meu
ar, mas ele segurava firme, como se eu fosse
rio antes de uma tempestade - intensos,
sarcástico no canto dos lábios - No final, vai ser você no me
ava, minha gar
Mas ao olhar pra Samuel - e ver que ele apenas obse
dos juntos nisso
e fiz algo que me rep
o o gosto amargo da mentir
am afrouxou a mão, como se não esperasse tanta facilidade.
rumar - pedi baixinho. - Se é pra
esprezo, mas s
ra. Quero assinar i
cadas correndo, mas s
Samuel disse que hoje eu descansaria,
asar com e
a porta do quar
ela: fechada, trancada. Mas o closet... havia uma pequena jan
no ferro enferrujado, mas consegui destrancar
a trás. Se ficasse, seria
i parar numa sacada do andar de baixo e com cuidado fugi pela rua de t
lenciosas do condomínio. O pijama leve grudava na pele suada
rasgada. Só queria chegar até
u o vigia dormia, ou estavam todos comprados. Empurrei o portão later
o se formou nos me
nse
e alívio durou ap
falto chamou minha at
rnato, o mesmo que perseguiu o carro que me trouxe até ess
l. Nem de Liam. E
lhos de predador. Girei nos calcanhares e corri pela rua, buscando uma saída, qualquer sa
ncando mais alto
oso e agressivo. Um carro prateado surgiu em uma curva
a voz dele, pa
go! Porra!
ei por me
Ou enfrentar
monstro conhecido e o monstr
a porta com brutalidade e me puxou para dent
, ele já estava acelerando, cantando
am era mais rápido, mais ousado. Cortava curvas, rasgava
ndo fazer, hein?! - ele rosnou
coração ainda ba
u um olhar rá
morrer
o e lá estava ele novamente... O carro
o foi jogado para a direita com