melho era de
na visão
to da escuderia reunia patrocinadores, pilotos, engenheiros e toda a
pai - que não se suportavam - forçados a sorrir sob holofotes
va impecável, com um vestido preto de seda que abraçava suas curvas como uma promessa. O batom vinho, a fenda later
favor! - gritou um dos fotó
virando quando sen
an D'
lar prata no pescoço, cabelos negros levemente bagunçados como se tivesse acabado de sair de um carro a treze
sdém, como se pisar ali fosse
ombrio. Uma delas - loira, pernas intermináveis - tocou o braço dele e sussurrou algo ao ouvid
os olhos de
ue não tinha
cial, não é? - gritou outra repórter, empolgada
parava ao seu lado. As câmeras estalavam como tiros
a direção dele. Ele
com um meio sorriso cínico. - A m
entre os dentes, o sorriso intacto para os f
ara ela, os olhos p
sempre confundiu palco com lar. Mas eu nu
responder, a repórter
a sua irmã agora que ela está na linh
Aurora sentiu o sarcasmo escor
mas. Sobretudo quando elas são resultado direto d
ira de antes sorriu nervosa e tentou puxar a atenção dele
ro
urinho, as luzes, as entrevistas fossem apenas ruído
l
.. era in
linguagem corporal. Era ódio. Mas havia algo mais, algo entre as faíscas. Desejo talvez? Inve
Não podia sab
tia f
xinho, quando os flashes diminuíram e o
o se ela fosse um labiri
rindo a cada movimento. Não precisava virar-se para saber que ele a observava. Sabia.
retamente outra tentativa da loira - agora com o dec
ia o que aquil
a única coisa que ele
so a deixava viva de um jeito qu