ndo. Sabia exatamente o que estava fazendo. Os saltos pesados das botas ecoavam sobre o piso de concreto com firm
ro, seu estô
que cruzava por uma escuderia de elite. Mas era a primeira vez q
an D'
de prestes a explodir. Ele era como uma tempestade que andava sobre duas pernas e usava luvas de corri
o
rto revelando uma camiseta justa sobre o peito marcado, como se até a roupa temesse prendê-lo demais. Os cabelos negros estavam mais longos
ruzaram.
do que ela gostaria, Aurora viu algo
ão estava
à força. Como se o ódio antigo não tivesse avisado ao corpo que agora ela era uma mulher. Que a menina de joelhos esfolados
lian, o desejo veio
axilar contraído como se quisesse engolir pedras. E
uca. E cheia de algo mais profundo do que desprezo. - Enfiar você aq
ostumada a receber farpas dele desde os doze anos. Desde que ela pisou naquela maldita casa como
os olhos presos nos dele. - Você a
em humor, apenas
ainda acredita que conseg
a sentir o calor dele irradiando, mesmo enquanto
a, Killian. E com todo o respeit
ina sendo enfiada devagar. Mas o que mais a desconcertava -
e a od
quisesse
ossem possíveis
a do quanto eu odei
um pouco o corpo para fren
sabe o que eu vejo no
carou, d
ir continuar odiando.
devagar. Respirou com mais força. E desviou o olhar - ele desviou - por uma fra
da vitória - pequeno,
ela ao passar, mas não disse nada. Não mais. Apenas passou, com
dar predatório, a tensão nos pu
goso. Mais d
la não estav
va p