res preenchia o ambiente com um zumbido constante, como um sussurro que nunca se calava. Aurora estava ali antes da hora, como sempre.
oblemas. E Killian
sabia - o que não estava preparada para lidar - era com o silêncio
o, ele
rmes sobre o chão técnico da sala. Aurora não precisou se virar para saber que era ele. O ar mudava q
ele fosse apenas mais um piloto. Como se o calor que subia por
A voz dele quebrou o s
parede, os braços cruzados, os olhos cravados nela com aquela int
a voz controlada, profissional. - Sobre qua
áficos, mas Aurora sabia que ele a observava pelo canto do olhar. Sabia porqu
lado dela. Próximo demais. - Mas eu senti o carro puxando à direita. N
no sorriso. Fino
a culpar porque não consegue mais
som curto.
que eu perd
percebeu o quão perto estavam. Quase dava pra contar os cíl
er quando alguém tenta provar demais que ainda domina o mundo...
monitores parecesse alto demais. Ela viu algo vacilar no olhar dele. Por um
um passo à frente. Nã
era quase um sussurro, mas com uma firmeza que parecia
r, sentindo as pa
atamente? - pergunto
taram como se quis
lia. A garota que cresceu do lado de dentro e
u em seco. Ma
. Assim como você. Não escolh
era amargo. E ainda mais atra
ficiente vivendo no lugar que meu pai e
Um desejo estranho. Cruel. Como se cada palavra dita com a in
teve que desviar o olhar. E isso
como
o painel para mudar os dados. Precisava qu
ntão
cação e outra. Killian havia se aproximado de novo, e agora estava tão perto
mo se o corpo dele ocupasse
como o estalar de um fósforo. - O jeito como você anda. Como s
para ele, o nariz a
ria me ating
ira de admitir algo. Mas então riu
eria te
scou d
tão
hos disseram tudo. Azul turvo, e
voltou
os. Podemos t
rás, mas antes de sair da s
mostrar que ainda sei dobrar a pista.
entindo o corpo inteiro responder àqu
fechou, Aurora s
iu a si mesma o que vinha
enas em perigo co
ascinada
. era ai