se
va, desde o observatório, desd
ontou
arta-feira, pensando que talvez isso atraísse Daniel como as constelações atraíam ele. Na sexta, fico
a
ugeriu na noite do sétimo dia, espet
batatas no prato, form
ocu
ê- sua irmã compl
uca rangiu c
o pela aj
colocando a mã
ele quisesse te ver, você
ava certa. E essa era
ão estav
os. Flores murchas. Céus nublados. E, para seu desespero, um rosto que insistia e
u
ou contra o pap
pai ecoou lá embaixo. -
s mãos sujas de grafite nas cal
om a postura rígida de se
stendendo o envelope. - Da
ava. O teste de admissão que fez em segredo no mês passado. A cha
seu pai
ope. Ele leu o conteúdo rapidamente, depois
razer de i
a voz sa
s acenou com a cabeça, co
bagem de arte e foca nos estudos s
o- Daniel interrompeu, tão
iu foi mais assustador
ai perguntou, cada palavra
e pela primeira vez em
a a Escola d
um segundo para chegar. Daniel levou
eto, você vai fazer o que eu ma
ou-se e subiu as escadas, tranca
madeira fria, que ele permi
gem o confortava: Luca, sorrindo sob a chuva, ch
dia, Luc
cipal, de fones de ouvido, quando al
para a rua, estava uma silhueta familiar. Cabelos ca
ni
ma onda de raiva logo o seguiu. Sete dias sem uma mensagem, sem um s
rou e foi em
niel virou-s
ho r
endo o sino tilintar violentamente. Daniel ergueu
iu, alcançando o rosto de Dan
e como se tivess
da.
um soco?- Luca não con
ra olhar. Daniel corou profun
a sua con
por Luca, mas este
ra. Po
Eles ficaram ali, no corredor de livro
iu?- Luca pergunto
s por um segundo, com
ve que
sar n
sta não dita pa
aniel murmurou, finalment
e tivesse levado u
quando
u, os olhos brilhando. - Para o Rio. P
u Luca como um b
uan
is m
pulso de Dan
a embora s
espondeu. Nã
casa- Luca dis
o pr
cortou, pegando a moch
. Apenas seguiu Luca para fora, manten
e, uma construção de tijolos vermelhos com jardim des
ntou, lembrando da ma
arde- Daniel respond
era impecavelmente limpo, mas frio -
ada centímetro gritava personalidade. Pinturas cobriam as paredes, algumas em telas, outras diretamente na pa
strelas- Luca observ
os ombros, sen
forma como vo
sso, sentou-se ao lado de Daniel, dei
te em vo
morou a r
ente. Hoje fo
disse que va
Si
rrou os
u p
ompeu, firme. - Isso
Luca disse antes que
Daniel olhou para Luca, seus ol
stá fazendo isso
l, como se sempre tivesse estado esperando para
olhos, como se
eu não
vai embora- Luca interrompe
a viu o medo neles. - Você não entende. Aqui,
nguém- Luca sugeriu, movendo-se
se afastou quando Luca levantou a
respirou, mesmo enquanto in
e- Luca murmurou, fechan
porta batendo, nem tr
pois com mais certeza quando Daniel finalmente respondeu ao beijo, s
m, ofegantes, Dani
ada- ele disse, m
encostando a
da t