começou
o céu nublado com esperança de que o tempo não piorasse. No seguinte,
reção ao único abrigo visível: o velho
do telhado de madeira podre q
o peito como um escudo. Seus cachos castanhos estavam encharcados, grudando no rosto e
ofegante, espremendo
xato em que o reconhecimento bateu. Seus lábio
rincou, sacudindo os braços para tirar o excesso de á
um trovão que fez os dois pulare
tempestades?- Luca per
a, fechou, então f
osto do
ntou-se no chão ao lado dele,
os deuses jogando boliche lá em cima-
ou para el
faz o men
o é a bola batendo nos pinos, e o t
inclinou-se para frente, seus ombros tensionados. Sem pensar, L
- Não são os deuses. É só física. Ar quent
o rosto de Luca. Seus olhos eram tão escuros que parec
- ele murmurou, m
sor
isseram i
dava sinai
te minutos observando a água escorrer pelas fendas do t
u em volta,
gum luga
u o lábio,
ndonado. Fica a uns
a c
hado de madeira podre- Luca argument
ais macia do que Luca esperava, os dedos longos e d
disse, puxando
ndo quase escorregaram na lama. Luca liderou o caminho pela trilha estreita qu
uma cúpula que já foi retrátil. Agora estava enferrujada
rrando a porta de metal q
o. A luz fraca que entrava pelas janelas quebr
disse, olhando em
do os braços para se secar. - Eu descobri q
onde grafites de constelações
r importante,
res vinham aqui toda semana. Mas aí a prefeitura cortou
estrutura no centro, cobe
é um te
ndo o pano com um
er de 150mm. Antigo,
ximou-se, i
ê já
isso que eu vim hoje. Tava querendo aju
cionado fez D
or estragar
escorria pelo rosto de Daniel, seus cílios estavam aglomer
e, sua voz mais suave do que
sorrir, seus olhos escuros pesquisando
os fez piscar, qu
sse, afastando-se e abrindo sua moch
cinza e jogou para Da
hesitando antes de puxar a
u rosto esquentar. Não olhe, ele disse
rar de alívio ao vestir o mol
parte de suas mãos. Ele parecia... aconchegante. E Luca teve que apertar os
a, mas dentro do observatório
aderno velho - mapas das estrelas, diagramas de constelações
Daniel comentou, f
biscos- Luca enc
inha desenhado a Via Láctea. - Você captura o movim
m calor subir
radas, né? Tudo no espaço es
e Luca viu algo novo em
mente ama i
- É... difícil explicar. Quando eu ol
a algo maior- Dani
urpree
atamen
e privado, como se tive
assim qua
nado, com a chuva batendo no telhado como uma canção, Luc
ía, a temperatura dentr
comentou, seus dente
e para perto, encostando
elh
ele, surpreso, m
m p
, então leva
Aq
. Então, lentamente, ele inclinou-se para o lado, encaixando
moletim, podia sentir cada respiração dele. Seu coraçã
z de Daniel e
Hm
ado. Po
olhos escuros refletindo a pouca luz. Seus lábios estavam lev
ele murmurou, inclinand
o entre seus corpos. Luca podia contar cada pálp
ntã
a
eu com o vento, fazendo os
ca disse rapidamente, levant
ava em seu peito.
iel estava de pé também,
asa- ele disse, evit
eceu, mas Daniel já est
. Eu... tenho cois
a mais do que
Então...
ele, e Luca viu uma guerra
, mas soou mais como uma de
no observatório, com apenas o eco da chuva e