img Entre Flores e Estrelas  /  Capítulo 2 Chuva e Constelações | 40.00%
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Histórico

Capítulo 2 Chuva e Constelações

Palavras: 1546    |    Lançado em: 23/05/2025

começou

o céu nublado com esperança de que o tempo não piorasse. No seguinte,

reção ao único abrigo visível: o velho

do telhado de madeira podre q

o peito como um escudo. Seus cachos castanhos estavam encharcados, grudando no rosto e

ofegante, espremendo

xato em que o reconhecimento bateu. Seus lábio

rincou, sacudindo os braços para tirar o excesso de á

um trovão que fez os dois pulare

tempestades?- Luca per

a, fechou, então f

osto do

ntou-se no chão ao lado dele,

os deuses jogando boliche lá em cima-

ou para el

faz o men

o é a bola batendo nos pinos, e o t

inclinou-se para frente, seus ombros tensionados. Sem pensar, L

- Não são os deuses. É só física. Ar quent

o rosto de Luca. Seus olhos eram tão escuros que parec

- ele murmurou, m

sor

isseram i

dava sinai

te minutos observando a água escorrer pelas fendas do t

u em volta,

gum luga

u o lábio,

ndonado. Fica a uns

a c

hado de madeira podre- Luca argument

ais macia do que Luca esperava, os dedos longos e d

disse, puxando

ndo quase escorregaram na lama. Luca liderou o caminho pela trilha estreita qu

uma cúpula que já foi retrátil. Agora estava enferrujada

rrando a porta de metal q

o. A luz fraca que entrava pelas janelas quebr

disse, olhando em

do os braços para se secar. - Eu descobri q

onde grafites de constelações

r importante,

res vinham aqui toda semana. Mas aí a prefeitura cortou

estrutura no centro, cobe

é um te

ndo o pano com um

er de 150mm. Antigo,

ximou-se, i

ê já

isso que eu vim hoje. Tava querendo aju

cionado fez D

or estragar

escorria pelo rosto de Daniel, seus cílios estavam aglomer

e, sua voz mais suave do que

sorrir, seus olhos escuros pesquisando

os fez piscar, qu

sse, afastando-se e abrindo sua moch

cinza e jogou para Da

hesitando antes de puxar a

u rosto esquentar. Não olhe, ele disse

rar de alívio ao vestir o mol

parte de suas mãos. Ele parecia... aconchegante. E Luca teve que apertar os

a, mas dentro do observatório

aderno velho - mapas das estrelas, diagramas de constelações

Daniel comentou, f

biscos- Luca enc

inha desenhado a Via Láctea. - Você captura o movim

m calor subir

radas, né? Tudo no espaço es

e Luca viu algo novo em

mente ama i

- É... difícil explicar. Quando eu ol

a algo maior- Dani

urpree

atamen

e privado, como se tive

assim qua

nado, com a chuva batendo no telhado como uma canção, Luc

ía, a temperatura dentr

comentou, seus dente

e para perto, encostando

elh

ele, surpreso, m

m p

, então leva

Aq

. Então, lentamente, ele inclinou-se para o lado, encaixando

moletim, podia sentir cada respiração dele. Seu coraçã

z de Daniel e

Hm

ado. Po

olhos escuros refletindo a pouca luz. Seus lábios estavam lev

ele murmurou, inclinand

o entre seus corpos. Luca podia contar cada pálp

ntã

a

eu com o vento, fazendo os

ca disse rapidamente, levant

ava em seu peito.

iel estava de pé também,

asa- ele disse, evit

eceu, mas Daniel já est

. Eu... tenho cois

a mais do que

Então...

ele, e Luca viu uma guerra

, mas soou mais como uma de

no observatório, com apenas o eco da chuva e

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