pareceu mais fria e silenciosa. Gabriele se remexeu,
acabou - disse Gabriele, seco. - Va
m táxis nem no palácio. Pensava em Dante - na maneira como o mais velho mal lhe dirigira um olhar durante toda a noite, na
u para um táxi
avam no carro. - Completamente ridí
o pela janela do veículo enquanto a ci
tecido? - A voz de Gabriele subiu um tom, a exasperação transbordando. - Fom
ando o olhar da janel
s bem, G
, a voz falhando de frustração. - A gente podia
não
fitou, bo
editável. Cons
r pela janela, escond
i tão ru
esadelos menos assustadores que essa noite. Você sabe que vamos ter que passar escond
brir - disse Tommas
encosto do banco do carro. Estava exausto, o
Sério. Foi a últim
lanchonete mal iluminada, o passeio de moto com Dante. O toque dos dedos dele em sua pele ao aju
quando Dante mal parecia notar sua p
te a sua presença. Normalmente, as pessoas faziam de tudo para notá-lo, para fazê-lo
va acostumado a se
murmurava uma série de reclamações. Espiou pela janela co
ica perto de mim, e pelo amor de Deus, n
aso com confiança, embora nem ele mesmo
pisos de mármore frio amplificando cada rangido dos sapatos. Gabriele e
Tommaso, Gabriele soltou um suspiro tr
mmaso. De verdade. Nun
nela, o olhar perdido ao longe, ainda preso a um certo
sim - murmurou de nov
, passando a m
mmaso. Da próxima vez,
leve, já traçando mentalmente um jeito