ela plenitude. Sua mãe o havia alertado ainda menino: não eram os salões de mármore nem os lustres dourados que intimi
s ovacionavam como se tivessem esperado a vida inteira por aquele momento. "O Príncipe de Roma Retorna", expuser
tido para Gabriele aparecer. Tommaso sabia que Gabriele detestava os holofotes quase tanto
o, com uma perna jogada sobre o braço da cadeira, observando
rir um buraco nesse
rando-se abruptamente, os olhos verdes a
queou uma s
r? Pr
do os braços como se a ideia fosse óbvia. - Não o palácio, não alg
-, você é literalmente o príncipe de Roma. Não pode simplesmen
disfarça. Eu tenho moletons. Jeans. A gente pode usar
le como se estivesse
fosse gente comum. Certo. Com certeza ninguém vai repara
á-lo. - Acho, na verdade, que nem vamos precisar deles. Vamos, Gabriele. Por favor. Só uma noite.
o. Ele odiava como Tommaso conseguia ser
uém reconh
ão reco
ão
deu de
m jeito se
pressão de Tommaso, esperançosa, sinc
der terrivelmente errado,
.
creta, vestidos como pessoas comuns. Tommaso trocara o terno impecável por um moletom folgado e tênis surrado
untou Tommaso, puxando o c
briele, seco. - Parece um prí
os lábios enquanto eles entravam em um bairro mais tranquilo
maso estava prestes a des
e falhando - não parecer deslocado. O ar ali era mais cortante, carregando o cheiro de fumaça e co
, não compartilhava
inutos, as mãos enterradas nos bolsos do casaco cinza. Olho
irritado. Já começava a se arrepender de ter arrastado Gabriele para aquela aventura, mas
z baixa e ríspida. - Basta alguém nos filmar ou tirar fotos com um celular
rriu, apes
erambulando. Es
mos pe
tamos. E
los desgastados e vitrines fechadas. Os poucos postes de luz espa
bem - di
ontou para a frente. - Porque se estamos, ent
ma encostada na parede, capuz puxado até os olhos; as outras duas sentadas nos degraus, dividindo um cigarro. As risadas eram aba
so he
E
çou-lhe um o
amente o tipo de gente
franziu
é preco
ndo. Um deles tem uma tatuagem qu
ateu Tommaso, embora sua vo
ficiente - re
vista, pelo menos. Pareciam jovens, apenas um pouco mais velhos que ele, e, embora suas roupas e
edir informações
o loiro como se este
te podi
onde tem algum lugar pra c
ar a gente - respondeu G
Tommaso, com mais confiança do que rea
cobrir - resm
mais para baixo, cobri
vou a
mmas
para o amigo, um sorriso tr
vir, pode fica
- Se você vai fazer uma estupide
aso, simplesmente, virando
azuis e afiados passando rapidamente por Tommaso e depois por Gabriele, que vinha atrás, visivelmente contrar
e fixar em Tommaso, a c
erd
arcada, existia a sombra de uma barba no rosto assimétrico e ele exibia um sorriso enviesado que parecia capaz de caus
do demais. - Não estamos perdidos.
obrancelha, o sorriso
gente vem quando quer aprecia
do algo que Tommaso não entendeu, ma
passo à frente,
- afirmou, a voz firme.
o cigarro no chão e o esmagou com a bota, sem desviar o olhar. - Melhor voltarem pelo
urando um "Obrigado" quase inaudív
as alguns passos
loiro, levantando-se de repente e esfregand
Tommaso s
pode ir
or no assunto. O grupo congelou, virando a cabeça em su
ntou o loiro, pi
tom baixo e urgente -, ele 'tá b
o um passo à frente com
comer, a gente
se endireitou um pouco mais,
que fari
a - admitiu Tommaso, envergonhado
ado, resmungando algo sobre má
ufou, jogando as cinz
rem por onde v
de descobriria se chamar Andre
ente - disse, dando de ombros enquant
de capuz, já i
, correndo atrás del
ara trás, e
go. Tenho que trab
animadamente, voltando-se para
Gabriele era de
uma péssi
respondeu Tommaso, alegrement
sperado, Gabriele
°
tud
istória se passa na Itália,
esse romance e que me ajudem