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O Fardo De Uma Coroa

O Fardo De Uma Coroa

Autor: Amy Willou
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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1854    |    Lançado em: 19/05/2025

ela plenitude. Sua mãe o havia alertado ainda menino: não eram os salões de mármore nem os lustres dourados que intimi

s ovacionavam como se tivessem esperado a vida inteira por aquele momento. "O Príncipe de Roma Retorna", expuser

tido para Gabriele aparecer. Tommaso sabia que Gabriele detestava os holofotes quase tanto

o, com uma perna jogada sobre o braço da cadeira, observando

rir um buraco nesse

rando-se abruptamente, os olhos verdes a

queou uma s

r? Pr

do os braços como se a ideia fosse óbvia. - Não o palácio, não alg

-, você é literalmente o príncipe de Roma. Não pode simplesmen

disfarça. Eu tenho moletons. Jeans. A gente pode usar

le como se estivesse

fosse gente comum. Certo. Com certeza ninguém vai repara

á-lo. - Acho, na verdade, que nem vamos precisar deles. Vamos, Gabriele. Por favor. Só uma noite.

o. Ele odiava como Tommaso conseguia ser

uém reconh

ão reco

ão

deu de

m jeito se

pressão de Tommaso, esperançosa, sinc

der terrivelmente errado,

.

creta, vestidos como pessoas comuns. Tommaso trocara o terno impecável por um moletom folgado e tênis surrado

untou Tommaso, puxando o c

briele, seco. - Parece um prí

os lábios enquanto eles entravam em um bairro mais tranquilo

maso estava prestes a des

e falhando - não parecer deslocado. O ar ali era mais cortante, carregando o cheiro de fumaça e co

, não compartilhava

inutos, as mãos enterradas nos bolsos do casaco cinza. Olho

irritado. Já começava a se arrepender de ter arrastado Gabriele para aquela aventura, mas

z baixa e ríspida. - Basta alguém nos filmar ou tirar fotos com um celular

rriu, apes

erambulando. Es

mos pe

tamos. E

los desgastados e vitrines fechadas. Os poucos postes de luz espa

bem - di

ontou para a frente. - Porque se estamos, ent

ma encostada na parede, capuz puxado até os olhos; as outras duas sentadas nos degraus, dividindo um cigarro. As risadas eram aba

so he

E

çou-lhe um o

amente o tipo de gente

franziu

é preco

ndo. Um deles tem uma tatuagem qu

ateu Tommaso, embora sua vo

ficiente - re

vista, pelo menos. Pareciam jovens, apenas um pouco mais velhos que ele, e, embora suas roupas e

edir informações

o loiro como se este

te podi

onde tem algum lugar pra c

ar a gente - respondeu G

Tommaso, com mais confiança do que rea

cobrir - resm

mais para baixo, cobri

vou a

mmas

para o amigo, um sorriso tr

vir, pode fica

- Se você vai fazer uma estupide

aso, simplesmente, virando

azuis e afiados passando rapidamente por Tommaso e depois por Gabriele, que vinha atrás, visivelmente contrar

e fixar em Tommaso, a c

erd

arcada, existia a sombra de uma barba no rosto assimétrico e ele exibia um sorriso enviesado que parecia capaz de caus

do demais. - Não estamos perdidos.

obrancelha, o sorriso

gente vem quando quer aprecia

do algo que Tommaso não entendeu, ma

passo à frente,

- afirmou, a voz firme.

o cigarro no chão e o esmagou com a bota, sem desviar o olhar. - Melhor voltarem pelo

urando um "Obrigado" quase inaudív

as alguns passos

loiro, levantando-se de repente e esfregand

Tommaso s

pode ir

or no assunto. O grupo congelou, virando a cabeça em su

ntou o loiro, pi

tom baixo e urgente -, ele 'tá b

o um passo à frente com

comer, a gente

se endireitou um pouco mais,

que fari

a - admitiu Tommaso, envergonhado

ado, resmungando algo sobre má

ufou, jogando as cinz

rem por onde v

de descobriria se chamar Andre

ente - disse, dando de ombros enquant

de capuz, já i

, correndo atrás del

ara trás, e

go. Tenho que trab

animadamente, voltando-se para

Gabriele era de

uma péssi

respondeu Tommaso, alegrement

sperado, Gabriele

°

tud

istória se passa na Itália,

esse romance e que me ajudem

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