img O Fardo De Uma Coroa  /  Capítulo 3 Capitulo 2 | 75.00%
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Histórico

Capítulo 3 Capitulo 2

Palavras: 2784    |    Lançado em: 19/05/2025

m da barraca havia descrito. As sombras se espalhavam sob a luz fraca dos postes, estendendo-se de forma ameaçador

barraca até um táxi milagrosamente decidir aparecer. Ou melhor ainda: ter li

Seus passos diminuíram um pouco enquant

sos dados por eles eram despreocupados, mas havia algo no modo como se moviam - cabeças levemente inclinadas em

- sussurrou o loiro

Gabriele, a voz começ

es estão no

a trás novamente e

o palácio e já vamos ser assaltados. Ou coisa pio

riele

zes zombeteiras atrás deles se intensificavam. O som de passos os seguia, mas os riso

nte. - Se eu morrer, juro que vou a

u Tommaso, entre arfadas, forçando

chocado, mas conseg

fora do palácio e a

vozes atrás deles diminuíram, mas elas não cessaram, os pés batend

, Tommaso olhou para trás e percebeu q

ndo e colocando as mãos nos joe

itmo, curvando-se pa

ugir. Agora é só esperar a

esta. Nem bem suspirou de alívio, e Gabriele de

pessoa ao chão co

o a figura caída, que gemi

a voz soou familiar, carregada

se ergueu do chão, o olhar fulminante. Sangue escor

ele. - Desculpe! A gente não queria, quer diz

do a enxurrada de palavras. Par

l? - murmurou, apertando a ponte do nariz

os dois

sta, o olhar indo

nde voc

a boca, mas Tom

rapidamente. As bochechas co

o bu

ro. L

a porta da casa ao lado rangeu ao s

pousaram sobre Tommaso e Gabriele. Um sorris

, ainda esfregando o

rçou um so

arlo, apontando com a cabeça na direção

ainda mais, mas antes que pudes

inho tem umas motos. Ele em

so pi

Mo

- esclare

e empal

eito nenhum

so he

sei pil

- ou é isso, ou vocês dorme

linou até Car

e o Dante não

susp

alo co

com o olhar af

mos não levam a gen

- respondeu An

evirou

r oferecendo. - E puxou o celular, c

? - perguntou Tomm

deu de

e por

fez uma

os notas

Carlo logo deu de ombros outr

roco. Consider

starem sendo explorados. Sua mente já estava em outro lugar - se pergu

ne da orelha, parecend

dele acaba às onze. Vocês

te da porta, um sorriso mar

s ficarem aí fora com cara

as assentiu se sentindo levemente encorajado e deu um pas

grau. Tommaso o ouviu murmurar algo sobre a integridade estrutural do lugar, mas manteve-se

afastou, fazendo um gesto para que entrassem. Tommaso hesitou

em-cuidados. Um sofá desbotado encostava-se a uma parede, uma mesinha de madeira ocupava o centro do cômodo, e uma cozinha modesta preen

ncontrar - talvez bagunça, caos, o tipo de desordem que Gabriele sempre falav

Tommaso em voz alta, an

eu um tapa amistoso nas cost

esperava

sentindo o rosto corar. - Eu s

gando as chaves

rma menos ofensiva de dize

s percorriam o ambiente denunciasse o desconforto. Movia-se com rigidez, como se temesse que o chão desabasse so

uma garrafa d'água. - Temos... bom, vejamos. - Ele espiou lá dentr

erguendo o queixo co

os com o... seja lá o que

, pegando uma fatia

o qui

epleta de livros e DVDs, e acima dela um mural de cortiça com fotos aleatórias, recibos e pedaços de papel pre

o, pensou Tomma

undando-se no sofá ao lado de Gabriel

maso, sentando-se numa pol

, encostando-se ao balcã

m fina de fumaça -, o que exatamente vocês dois est

nrijeceu vi

não é

maso com um sorriso tímido e sem graç

disse Carlo, com

ar divertido. - Devem ter errado f

a fazia sua pele formigar. Era como se o outro conseguisse enxergá-lo por inteiro, e p

perguntou Carlo, apagando o

petiu Gabriel

a noite toda ou tão espe

pedaço de pizza. - Quando ele sair do trabalho,

tar? - perguntou Ga

a procurar caixas de papelã

rápido o bastante para evitar

-se e limpando as migalhas das mãos -, fi

e eu ter

lá. Va

abriu uma gaveta e atirou um

virt

çou a embaralhar com

rguntou a Tommaso, com u

sentindo a tensão inici

Cl

cartas, Gabriele se inclinou e

uma péssi

ndeu Tommaso, embora nem ele

o no balcão, observando-o

i ser int

r o pensamento: o que Dante iria pensar ao chegar em

io inquietante. Gabriele continuava enrijecido no sofá, se remexendo como se tivesse medo de quebrar algu

m conversando baixo, seguidos por Dante, que bocejava e se espreguiçava ao fechar a porta

o olhasse, que o notasse de algum modo. Mas Dante sequer lhe dirigiu um olhar - ele apenas

de Gabriele, sussur

m o Carlo. Eu

franziu

ficar aqui decid

- declarou Tommaso em voz a

Carlo, Andrea e Dante se vira

ois deu de ombros

nto

entou. Apenas acenou preguiçosamente

sorriso travesso. - Mas talvez na próxima vez

maso e Gabriele trocaram olhares tensos, seus olhares

passando a mã

os eu tô fazen

nota amarrotad

or

utiu. Tirou um cigarro do bolso e o

ico, irritante, impossível de ignorar - que Tommaso não conseguia tirar da cabeça. E o modo como Dante o tr

de Carlo, não sem antes reclamar insistentemente da falta de capace

. por favor.

ete com relutância. Carlo montou na moto com um movimento ágil

centro - gritou Carlo por

rlos e Gabriele partiam. O olhar de Tommaso voltou imediatamente para

quebrando o silêncio -,

u, os olhos azuis estreit

daz. - Não reparei no alerta giga

o cigarro no chão e esmagá-lo com a bota. Subiu na moto com facilidade e

r Boas Maneira

- ele já cavalgara, e aquilo era tecnicamente parecido, certo? Ainda assim, os

perguntou em voz baixa

undo, depois suspirou fund

as do capacete. Seus dedos roçaram a pele de Tommaso d

nte, afastando-se.

as mãos. Ficou com elas pairando no ar por um momen

io - disse ele, com

so he

rar...

entino na moto, fazendo Tommaso soltar um gri

sse Dante, agora s

o movimento brusco, mas pela proximidade com Dante. Esperava, com f

estradas mal iluminadas, Tommaso não conseguiu

tinha feito aqu

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