O letreiro de néon piscava fracamente, com metade das letras apagadas, e o balcão de metal exibia uma coleção de manchas de pro
e as bandejas de molhos e acompanhamentos, cujas cores parec
te, aproximando-se do balcão. - Dois keb
hiu, pegando os espetos de c
de Tommaso, olhava para a cena como
so não parec
algum lugar atrás deles. Sem sequer levantar os olhos,
no balcão, inspe
ue o suficie
ndo algo entre dentes,
e pediu - disse rapidamente
ordura já atravessando o papel encerado. Tommaso f
o seu, soltou uma risa, gesticulando enquanto dava uma m
que estava sentado na beira de um mureta, o kebab pendendo preguiçosamente de uma mão
Andrea, sorrindo de la
sa no alimento. Os sabores explodiram na boca - picante, salgado, lev
ssão que se formou
você está ac
o em dizer, embora sua voz n
u Carlo, divertido, enqua
dida no alimento, embora tenha feito uma caret
tinuava afastado, braços cr
todas as normas de segurança
forando a fumaça do cigarro. - A gente come aqui
utível - resm
do os olhos do celular, r
omer, por que
era exatamente hostil, mas havia uma indiferença que beirava o desprezo
ilêncio se estendesse demais. - Vamos
amassando-se em suas mãos. À sua frente, Gabriele lutava bravamente para comer com uma faca e u
rea tagarelava, suas falas entrecortadas por mordidas vorazes no kebab. Dante permanecia calado, um pouco afastado, o casaco jogado displic
magnético naquele garoto, algo na maneira como se movia, era
algo a
quase deixar o kebab cair de sua mão. Pegou o casaco em um úni
sem nem levantar muito os olhos enqua
mão pela boca para limpar as migalhas de alimento e tirou uma nota amass
arlo secamente, sacudindo um pouco o c
Dante, já quase do la
iu perguntando de repente, sua voz
completamente em direção a Tommaso, franzindo ligeiramen
respondeu de
abeça, encorajado pe
você tr
, com uma expressão indecifráv
io de t
, meio suspiro - e Tommaso sentiu-o s
r diálogo. Ajustou o casaco no
por cima do ombro, a voz tingida de um humor sec
a caiu na gargalhada, mas os olhos de Tommaso segu
com um leve tilintar, deix
do outra tragada
sobrevivem até
o mal prestou atenção. Continuava encara
reito. Parecia que Tommaso n
soas sempre o notavam - olhavam para ele
ommaso se pegou desejando mudar aquilo,
dro da barraca, enquanto Tommaso permanecia em silêncio, sentindo
conversando baixinho enquanto se afastavam na noite. Tommaso os observou des
mpando migalhas imaginárias de comida do suéter. Seus olhos se vol
ombro e seguiu Gabriele até a rua. Assim que saíram da pequena lanchonete, o
tivo e começou a tocar a tela furiosamente. Poucos
lançando um olhar nervoso por ci
gemido, passando
e foi: nenhum táxi aceita corr
enh
que a gente não devia embarcar nessas suas "aventurinhas", Tommaso! Tá escurecendo
cruzou o
pra tanto drama. A
o herdeiro do trono da Itália! Isso aqui não é um mochilão divertido! Se a gente não sair vivo
revirou
te vai sair dessa. Você é
tá usando um suéter *Ralph Lauren no meio dessa quebrada! Mais fácil
a, olhando para o próp
oblema com
ife, Tommaso! Pelo amor de Deus, vira essa drog
o é e
Tommaso tivesse sugerido
, como uma pessoa sensata. E você aí, desfil
virando-o do avesso. As costuras ásperas arranhavam sua pele
respondeu G
, lançando olhares nervoso
mmaso, devagar. -
a testa, murmura
razoável é lig
e tão rápido qu
eito n
mmas
esse beco do que deixar meus pais saberem que eu fugi
cruzou
de castigo. Mas qual é a al
lado para o outro, até lançar u
r pro cara da barraca on
encarou,
uê? P
daqui - disse Tommaso, como se fosse óbvio. - Eles moram
ele g
éssima. Por que iría
Gabriele. Vamos apen
dentro da lanchonete. O homem atrás do balcão, limpando as mão
o - disse ele, s
sboçando seu sorri
se, por acaso, você sabe
franziu
tá perg
mido audível, seguran
uma nota nova de cem libras da carteira e a jog
nheiro e sorriu, divertido. Sem d
a, e peguem o segundo beco à direita.
um "Graças a Deu
ava para sair, qu
e com um riso abaf