a limpar décadas de abandono. A fer­ramentaria da vila ficava no centro, ao lado do açougue e de uma barbearia que pare

omo nos filmes, e ela imediatamente sentiu o chei

? - a voz grav

caixas empilhadas, segurando uma vassoura

uindo ou só troc

rilhando com algo que poderia s

ão posso cumprir. A vila é pequena, e os mistér

uma chave de fenda. Mas anot

ãos eram grandes, com marcas de trabalho, mas havia delicadeza

r que era da família

razê-la de volta à vida. Embora ache

stando-se no balcão. - Elas apenas dormem.

vesse saído de um livro? Ou é

ez. Um som grave, curto, que pareceu

ias da vila. Às vezes, elas f

Tem alguma

gundo, e então respon

s as boas, essas prefere

, pegou a sacola e, antes de s

tenho duas cadeiras e café fraco em c

silêncio forte - respondeu

-

o telhado e embala lembranças. Helena, vestida com uma blusa velha e calça de mo

do, segurava um e

artesanal. Presente da dona Mariana, a que viv

tico. E p

da a Arei

tava, de fato, fraco - Helena havia medido a água com otimismo e o pó com pr

.. - ela começou, mexendo a xícara.

rou a re

ram como se tivessem sido levados pelo próprio mar. Nenhum sinal. Nem um s

escador

ois. Em terra firme. Os olhos abertos, c

ê acred

e imagina? Sim. Acreditar, às vezes, é

risteza nos olhos de Joaquim, profunda e silenci

onhecia? -

ícara por alg

es era m

como uma âncora no meio da sala. E, por um instante,

lpe. Eu

da de forma. Às vezes, aparece como sonho. Outras, como gent

aliviando

melhorar

ir caixas com frases esq

ueou as so

o voc

pequena

de pão fresco e mar. Deixou perguntas. Curiosidade. E uma vaga sensação de

-

quarto dos fundos. Fechada. Esperand

que, cedo ou ta