quê. Nenhum som, nenhum sonho específico. Apenas a sensação nítida de que algo na casa havia mudado de lug
a parecia determinada a lembrá-la, todos os dias, de que ali o
da parede do antigo escritório do avô. Uma leve saliência s
mbutida no chão. Era discreta, coberta por camadas de verniz envelhecido e poeira. Puxo
s secretas num imóvel herdado - murmurou. - O que vem depois? Um
ltos em tecido de linho antigo, havia três objetos: um envelope selado com cera
e trazia a inicial "D" - como Duarte - e o cheiro do papel era o
é porque o silêncio se t
sobre o verão de 1999, quando os adolescentes desapareceram, e sobre a crescente sensação de que algo "imaterial" rond
e parecia de vidro. Dizem que foi o mar. Mas eu sei
is pesado do que o material indicava. Tinha um símbolo gravado: três ondas entrel
- disse, e deixou o
u que era, na verdade, um diário de observações - nomes, horários, sons ouvidos durante a madrugada. Vozes q
ise
de ninguém chamado Elise
e branco. Era a casa. Mas algo não batia. No jardim, havia uma estrutura circular de pedra
entre os arbustos e os degraus desfeitos. E então viu. As pedras ainda estavam lá, cobertas, desloca
ue chegara, Helena sentiu um incômodo verdadeiro. Como
tocou uma vez, embora não fosse hora e
ntro. Trancou a po
eu em seu caderno, com a
E o que ela disse.