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Histórico

Capítulo 4 Ecos nas paredes

Palavras: 675    |    Lançado em: Hoje às 03:42

quê. Nenhum som, nenhum sonho específico. Apenas a sensação nítida de que algo na casa havia mudado de lug

a parecia determinada a lembrá-la, todos os dias, de que ali o

da parede do antigo escritório do avô. Uma leve saliência s

mbutida no chão. Era discreta, coberta por camadas de verniz envelhecido e poeira. Puxo

s secretas num imóvel herdado - murmurou. - O que vem depois? Um

ltos em tecido de linho antigo, havia três objetos: um envelope selado com cera

e trazia a inicial "D" - como Duarte - e o cheiro do papel era o

é porque o silêncio se t

sobre o verão de 1999, quando os adolescentes desapareceram, e sobre a crescente sensação de que algo "imaterial" rond

e parecia de vidro. Dizem que foi o mar. Mas eu sei

is pesado do que o material indicava. Tinha um símbolo gravado: três ondas entrel

- disse, e deixou o

u que era, na verdade, um diário de observações - nomes, horários, sons ouvidos durante a madrugada. Vozes q

ise

de ninguém chamado Elise

e branco. Era a casa. Mas algo não batia. No jardim, havia uma estrutura circular de pedra

entre os arbustos e os degraus desfeitos. E então viu. As pedras ainda estavam lá, cobertas, desloca

ue chegara, Helena sentiu um incômodo verdadeiro. Como

tocou uma vez, embora não fosse hora e

ntro. Trancou a po

eu em seu caderno, com a

E o que ela disse.

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