de Helena na vila. As telhas da casa antiga estalavam em protesto, como ossos velhos que se recusam a permanecer no luga
uma casa possivelmente mal-assombrada - resmungou, equilibrando uma v
o espaço. Os lençóis estavam rígidos como papiros, e os travesseiros tinham cheiro de eternidade. Mas havia uma
tranca enferrujada e uma frase gravada em letras quase apagadas: "O que foi esquecido agua
" como frases enigmáticas em objetos trancados -
cas e o barulho insistente da vassoura de palha sendo arrastada na varanda. Ao abrir a porta, deu d
ulher, sem se apresentar. - E pra não ser
a cabeça, ainda tentando s
ssa casa ficou vazia por vinte anos por
da senhora. Mas havia algo nela - um brilho nos olhos, ta
nhora
"Maria", metade da vila responde. Eu cuido da igreja, da padaria e das al
uma risada c
café? -
ha de maizena, aceito. Se não tiv
sas e pedaços que se perderam. Falou sobre o desaparecimento dos jovens - algo que Helena mal se lembrava
m achou es
m não fala com as pedras. É mais fácil você s
sentid
rro virou-se para Helena
a de dia. De preferência, com uma bí
m g
e correrem, é porque você
sacudindo a vassoura como um cetro de feiticeira. Tomou o último go
r aquela caixa. Ela sabia - ou achava que sabia - que hav
ecia um lugar que respei