an D
uia parar de
ota à boca, que me deixava hipnotizado. Os cabelos prateados, ainda um pouco bagunçados por tudo o que aconteceu, caíam sobre os ombros dela de uma maneir
ssa loba? Me
ncarou. Eles eram como um oceano profundo, intensos de um jeito que eu não sabia explicar. E agora,
u tivesse me metido em um buraco do qual não tinha a menor ideia de como sair. Não podia simplesmente virar as costas para ela e fing
ando devorar a sopa com uma fome que eu não via há muito tempo. Por um lado, eu me
isava ser feito, eu ia lá e fazia. Não ficava perdendo tempo com drama ou dúvidas. Mas agora?
grande
de comer, apenas peg
esentamos, sou
um momento, curioso
parecia curiosa. - Por que me salvou
ndo para ela e soltei a
, você estava cercada e eles estavam na minha cidade, você estava sendo
por isso. - Ela de
, você parece cansada. Se sinta à vontade aqui.
as assent
igada pela sopa. - El
beça e fui até
, uma sala com um espaço razoável, a
quarto e me j
rmir, mesmo que
*
ido direito, preocupado com o que fazer com ela. Enquanto ela ainda dormia profundamente, levantei da
do. O que diabos eu precisava fazer agora? Não tinha experiência com isso. Eu sabia cuidar de mim, sabia lidar com batalha
me veio à ca
ntinuar andando por aí com o que restava das roupas dela, que estavam basicamente em farrapos. Também lemb
ada, e antes que eu pudesse questionar, já estava na direção da loja mais próxima. Entrei,
u com um sorriso de canto. Ela já tinha cab
izer, aquilo era
s segundos, tentando ac
a... amiga. - menti, a palavra saindo com uma difi
tava fazendo? P