ól
is S
s a se partir. O ar entrava e saía em arfadas curtas, o peito doía... minhas patas mal aguentavam mais o impacto contra
odia
ag
ba já estava em modo automático, se movendo pela urgência de sobreviver. De tempos em tempos, eu ouvia o som
os
morta, e... eu n
to para merecer is
sações vieram rápidas demais, e a chance de me defender nunca veio. Só ouvi sussurros sobre trai
sabia, não tinha
do, e simplesmente... correram atrás de mim co
RD
eu jamais pensei ser possível. Eu tinha que fugir, tinha que escapar. Mas para onde? As árvores à minha volta começavam a se misturar, um borrão de verde e marrom que n
mil, mas não podia parar, tinha que continuar, f
o de tempo até que me alcançassem, e o meu coração disparava como um tambor em des
çando. Mas uma coisa era certa: se me pegassem, não haveria mais per
uase inumana. Meu corpo gelou, mas não era mais medo. Era instinto. Aquilo não era um deles. Não era parte da matilha -
esmo que meus pulmões queimassem como se estivessem pegando fogo, e
forte, firme, me atrave
as também homem, ele estava em sua forma de homem, mas sabia que ele era um lobo. Ele corria em
me arranharam antes agora pareciam punhais cravados na minha carne, mas nada disso importava. Tud
nquanto encarei eles. Era
ecoando pela floresta. Os caçadores pararam, hesitaram. Eu mal podia acreditar no que estava vendo. Os lobos
desse homem, minha alcateia n
um pouco a minha cabeça, comecei a cheirar, ele tinha um chei
alto... olhos claros...
era
a loba fraca, eu já não tinha mais forças, tudo à minha volta se tornou