is S
bri os olhos devagar, piscando várias vezes para tentar
ve entrando pelas frestas de uma janela... tudo parecia tão estranho. Senti algo ma
mo assim? On
ima vez que dorm
de imediato. O aroma era acolhedor, familiar, mas o medo ainda latejava d
azido até ali? E
ashes. A fuga. O cansaço. A sensação de estar sendo caçada pela própria alcateia, e então... ele, o homem
res, e depois... o resto era um b
depois? Como v
ama, me observando. A luz fraca iluminava suas feições de um jeito estra
ível, como se eu não falasse há dias. Cada palavra p
ado, ele era... diferente, ele parecia curioso, assim co
sérios, mas havia algo a mais ali. Não era ameaça, na verdade... t
dele era grave, mas calma. Ele pare
uma leve volta co
asa d
e sequer se importaria em me ajudar? As perguntas começaram a rodopiar na minha ment
ima à janela. Ele pegou um prato e voltou na minha direção com algo quente em mã
so
pura gratidão. Fazia tanto tempo que eu não comia algo decente. Meu corpo parecia consumir
a boca salivar... Humm, deve estar gostoso, acho que eu posso provar um pouco,
guei o prato com as mãos um tanto trêmulas, tentando não pa
ssem difíceis de dizer. E, de certa forma, eram. Não estav
patas, fugindo da minha alcateia, até a
tempo. Desviei o olhar e encarei a sopa, es
m não conseguia deixar de pensar: por que ele está fazendo isso? Por que me ajudou? Eu era uma desconheci
po, mas minha mente estava a mil. Meus pensamentos voltavam
a... e esta
uma estranha, uma fugiti
quanto sentia o calor da sopa esquentar o meu corpo, c
voltavam ca
que me salvou, ainda f
Por