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A distante

A distante

Autor: Iza Gomes
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Capítulo 1 O pesadelo

Palavras: 3709    |    Lançado em: 02/08/2021

cor

conhecem, ela conhecida por ser perigosa, pelos animais que viviam ao redor, mas sim pelo que se esconde em seu interior, na parte mais obscura. Mas a menina dos cabelos pretos e cach

ndo ela acaba escorregando, a fazendo desabar e sendo engolida pela densa escuridão. Ana fecha os olhos se preparando para o impacto que está por vir, mas enquanto ela faz uma oração para que sua alma seja salva, mesmo com medo ela percebe algo que de certa forma é engraçado, é que o poço não parece ter fim, a menina nunc

trolando, Ana poderia tentar lutar, mas falharia miseravelmente. Ela estava andando vagarosamente até parar diante do espelho, assim vendo seu próprio reflexo, mas não estava sozinha avia um homem atrás dela, ele usava uma roupa do século dezesseis, os cabelos negros feito a noite, totalmente penteado para trás, os lábios inchados e rosado, como se acaba

s olhos,

s olhos abertos, ela vê o sorriso malicioso que mostra as presas brancas como porcelanas, mas esse belo sorriso se transforma em um s

go do tipo, uma mistura de alivio e preocupação a afligi, alivio de ser um sonho, medo que esse pesadelo pudesse acontecer novamente, assim tendo que começar a tomar os remédios controlados novamente, por acharem ela maluca com esses tipos de coisas que ficam a atormentando cada v

um pequeno orfanado que tinha na cidade, deste pequena ela gostava de ler, parecia que se tele-portar-vá para outro mundo, um mundo bem diferente do nosso, um lugar cheio de magia, drama e romance, exatamente como o dos livros, essa era a peque

para assim fazer um agrado aos bispos e para seus fiéis. Mas ele não seria idiota de fazer isso, querendo ou não, Carlos era um homem sábio bem articulado nos seus passos, ele sabia aonde ir com sua riqueza e seu poder de vice-governador. Com um sorriso gentil e uma voz doce

o, com a ajuda do passado lamentável da menina, esse era o triunfo que ele tinha na manga, usar uma criança e a compaixão das pessoas para ganhar as eleições, era plano maquiavélico sem falhas para ele, para a criança isso iria ser um infe

café da manhã. A tradição da família era tomar café da manhã e depois cada um iria para seu lado fazer os afazeres, Carlos iria sair para trabalhar, Flora i

eus lábios finos com um guarda

a, eu per

o aconteça novament

precisa Ana. –

iteira e começa a servir seus pais com um sorriso forçado no lábio, todo os dias ela tinha que servir seus pais como se fosse uma empregada ou pior como se não fosse parte da família. Quando ela termina de servi desjejum vai direto para a cozinha onde estão seus verdadeiros familiare

iu bem

com pergunta, a voz doce da senh

gada por pergunt

e fubá, o s

, Flora acabou de falar pa

corpo e um templo ninguém pode opinar, Dona Flora não tem

r aquele dia, e melhor para

teceu no passado fica lá

tária e sua postura perfeita, ele lança um sorri

no saco. – Murmura quand

sse Ber

seu

ernarda, antes que eu fale para Dona Fl

meu emprego por sua fofoca, eu arranco

me chamar

mesmo,

ra divertido de ver ele discutido por causa de co

cê Bernarda, vim lhe informar que teremos

aquele pastor, não

dize quem era, agor

no fundo ela desconfia de quem era, mais ora para isso não acontecer

ora est

..sim, por qu

ficou pálid

amarelado tentando esconder sua verdadeira emoção, quando

rapidinho para fazer a fa

sim q

duas mesinhas de cabeceira que tem um porta-retrato de Carlos, Flora e Laura com um sorriso perfeito nos lábios e atrás deles está a Torre Eiffel, eles estavam em um dos alugares, mas perfeito do mundo, Paris, o maior desejo de Ana era ir para França, conhecer Paris e conhecer aqueles lugar perfeito, mas infelizmente nesse dia ela foi proibida de ir para não atrapalhar a pequena viagem que durou quase dois meses, Carlos sabia que ela não iria atrapalhar com um dos idiomas que ela dominava era francês a garota só iria ajudar, mas ele não queria um pedra

brir para ver o que tem dentro. Mas a curiosidade não matou o gato ela resistiu e resolveu guarda-lo em outro lugar tento desse objeto pode ter um segredo podre de Carlos era melhor esconde-lo longe de todos, então a brilhante ideia da garota foi esconder em uma parede falsa

cisava coisa que Laura não precisava disso tudo, mas ela tinha de tudo, deste um uma boneca de porcelana a um computador bem avançado da melhor marca em sua mesa. Já Ana nunca teve esse luxo suas bonec

uém iria perturba-la no seu tempo de descanso. Ela faz de tudo para que nada atrapalhasse o seu tempo de leitura, sua vida só melhora quando pega um livro e se teletransporta para um mundo de romance, mistério ou até mesmo um livro de poesia ela só queria um tempo para sair de sua vida e entra nesses, onde uma mocinha esbarra em um homem bonito forte com o rostinho perfeito sem nenhuma imperfeição, e quando o

ames elétricos que deixava essa parte da casa sombria. De repente a porta e aberta fazendo o barulho fino irritante para o ouvido, esse era o sinal que a paz de cinco minutos tinha acabado, na frente da menina está a bela mulher de cabelos ruivos com alguns fios brancos, as belas madeixas vão até a cint

a para o jantar, vi

firo não parti

ando..., nada de usar essas roup

nenhuma r

gordo, senão servir manda a Bernarda comprar algo novo para você...

sen

es que seu pai venha aqu

so de alisamento que machucava o coro cabeludo e deixava as pontas ressecada sem nenhum brilho. Ana começa chorar por conta de não ter nenhum poder sobre ela e seu próprio cabelo, ela se sentia fraca quando tocava de um assunto delicado, que era o cabelo cacheado, Ana lia nos livros que

rte com pedras azuis, ele era perfeito para ela, mas orava para que ele entrasse na bunda, mas ela leva um susto com um estrondo da porta e alguns gemidos, no impulso do momento ela se esconde dentro do closet, A curiosidade faz ela olhar pela fechadura da porta, seu pai está agor

go pergunta muito preocupado, seu cabelo ne

ui, ela anda muito ocupada or

o era um agente secreto como o agente 007, ela tinha que orar muito para que alguém atrapalhasse os dois. Por glória divina alguém bate na porta assuntando os homens que f

já va

orrer com as pernas bambas o mais rápido possível para seu pequeno quartinho. Ela consegue sair do cômodo, se joga em sua cama deixando o vestido de lado, os pensamentos da traição dele martelava na ca

s que se escondiam em suas roupas cotidianas. Sentada em uma cadeira de frente ao espelho ela começa a lizar seu cabelo, a fumaça sai quando passa a plancha em seu cabelo, os cachos se transformaram em uma linha reta uma cor preta opaco sem vida. Ela está muito curiosa para saber quem é o convidado para esse

intora chamada Luz do século dezesseis, ao respirar fundo para tomar a coragem que precisava, para enfrentar o teatro que os pais sempre faziam. Logo Ana escuta algumas conversas e risos, o medo brotou no seu estômago a deixando a paralisada, ela conhecia aquela voz grossa com sotaque. Sem pensar ela descer rapidamente os degraus com

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