quer que tivesse caído ali. O vento gelado cortava minha pele, mas o que realmente
instinto fo
ecem no rio de vez em quando. E as pessoas não fa
im se recusou a olha
da esta
do contra a morte. Um gemido fraco se misturou ao
seu, Elena. Você n
a consciência que ainda gritava. Eu podia virar as costas e entrar na minha
o em um suspi
Me
o corpo antes que a corrente o levasse para longe. Meus dedos se agarraram a um braç
scontrolado. O que d
estava desacordado, os traços endurecidos mesmo na inconsciência. Tinha a
m para suas roupas. Isso
no pulso, um relógio reluzia debaixo da luz fraca dos postes. Aqu
mago se
iabos
sem pensar, sem avaliar o risco. Agora, tinh
odia recu
alto, musculoso – um peso morto impossível de carregar sozinha. Com muito
minhas pernas tremiam de exaustão. Me inclin
cê valha a pena
ia. E talvez nunca pudesse, se
sangue impregnava o ar. Meus dedos foram até sua cam
asguei o tecido co
da camisa me fe
o sangue escorrendo por sua lateral que chamou minha atenção. Um buraco de bala perto d
sentindo o pulso fraco,
cisava
não soubesse
sutura que sempre mantive comigo. Um hábito dos
nto. O sangue continuava escorrendo, quente, vermelho, me
emia entre
o, El
estesia, mas não tinha nada diss
iro ponto, quando um gem
os se ab
uxou de volta para
menos, não
ia lembrar que eu ainda sabia fazer isso. Que eu ainda
da testa e joguei o sangue da
agora. Mais estável. M
que realmente o
longos demais para alguém com um rosto tão endurecido. As tatuagens cobriam os bra
ação ap
eu f
ntinuar analisando,
ava aco
s se abriram devagar, focando
tomou con
e era áspera, como se ras
ão travou por
ntando focar. Então, ergueu
m é v
i em
El
omando consciência. A
ê me
orrer. Ainda não de
boca quase se er
til com seus pac
una ficou
erceb
upe. Eu não so
ê? – perguntei, cr
erou por um moment
oma
ção acelerou. Eu já tinha ouvido
beu minha
ouviu fala
i em
veria me
eus olhos diziam
vavel
cebi: eu tinha acabado de sal