ra insupo

to estava frio. A febre corroía meu corpo, me puxando

redor. Sons distantes, a voz de uma mul

contra a escuridão, mas a

inconsciência e a febre, mas em um raro momento d

mã

toque era cuidadoso, mas firme. Eu quis abr

a melhorar lo

mas carregava uma

l

s dela agora. Exp

sição que eu nunc

#

le

se movendo como se tentasse di

stacando ainda mais as tatuagens que cobriam seus braços e peit

o-o desse jeito. Mas havia algo nele

me del

azi

esse nom

minha mente tentava puxar de onde eu conhe

efone e digitei o

veio em s

. Importante nome do ramo

era só

ecente fez meu co

essina desaparecido a

um ataque havia acontecido numa ponte na periferia da cidade.

ômago r

desacordado na cama improvisada. O homem que

ra um

para dentro da

ndo mais sobre ele. Os artigos falavam de negócios bem-sucedidos, uma ascensão mete

om a máfia

arganta

ioso para dentro

isso quando eu estava sozinha, com um homem perigoso, que

ainda lutava contra a febr

homem cruel. Um assassino. Mas ali, na minha frent

cometendo um gra

rosto. Mas não podia voltar atr

ntender quem ele

a cama, a testa franzida em desconforto. Eu me aproximei para trocar o pan

fi

minha mente como u

a, a tela ainda aberta no artigo sobr

ue tinha a

ando acordou pela primeira vez. Aquele tip

nto gritava para correr, me afastar desse problema

o cons

á aqui. Porque el

tentando me concentra

a vulnerável, e sem antibióticos, a infecção era uma ame

ira, pegando o pouco de

ele gemeu baixo, os olhos se mov

hamei seu nome

a resp

e. Minha mão tocou a lateral do se

não melhorasse até o amanhecer, eu teria que ar

inesperado

e repente e segurou m

spiração

s, mas intensos. Sua expressão era dura, como

A voz saiu rouca

u braço. Poderia ter me

lugar

laxaram ao redor

as vezes, tentan

trouxe p

ent

or

perg

meu instinto falou mais alto. Mas a ve

os olhos escuros estudando

abe quem

ação ac

perc

a fraco, mas ainda assim,

spondi, sem

rriso puxou o can

não me jogou d

os br

ou decidind

som rouco, mas carrega

em corag

ê tem s

ntre nós se

r um instante, respira

tempo est

s. Sua febre p

como se estivesse proc

o chamou

a risada

um mafioso ferido na minha

outra vez. Dessa

isso que pe

igeiramente p

, Tomazio. Sei o

o olhar fi

assim me

mago se

so que mais m

disso desde o começo

nele... algo que m

para trocar as bandagens do ferimento.

sua pele novamente, senti o

ia? - A pergunta veio do na

pararam no

o é da su

eu sou. Quero sab

o o peso daquela pergun

le. Assim como ele nã

a: estávamos presos ne

s dessa noite, minha vida