Cada movimento era uma batalha contra a dor, um lembrete cr
em sabia exatamente o que fazia. Não era um gesto hesitante, não era uma
ria sabe
ecidir o que fazer comigo. Havia uma barreira invisível entre nós, uma ba
quebrou o sil
médica
va tanta coisa. O jeito que cuidou dos meus ferimentos, a co
a voz saiu ro
um instante antes de s
os. E depois, meu ex-m
ada. Eu a encarei, deixando o significado daquilo se ass
untei, observando cada
a risada curt
ou? - Seus olhos encontr
daquela resposta. Goste
inuei. - Vai pass
deveria? Talvez. Mas queria ver sua reação
a sobreviver. - Ela cruzou
qu
r no peito. Ela era afiada
ica que não v
reitou
ro que você saia da
perigo que minha presença representava. Mas o pro
dela. E ela
isser que n
uma risad
o é o meu
Ela era linda. De um jeito selvagem, de um jeito que me d
mulher intere
u uma sob
um proble
riso se
bom em ser
afastou, pegando um copo d
Be
em os dela de propósito. Ela endureceu l
volvi, mantendo me
que salvou um
ou por um
mem perigoso e est
baixa, mas genuína
evitável. Ela me intrigava. Me desafiava. E se não fosse pela
o momento.
: minha camisa rasgada. Olhou para
recuperar, pr
daqui, precisa me ajudar
u, esfregan
é insup
satis
i "irres
frustração e se virou
icou irregular. O jeito que suas mãos aper
tia iss
lnerável, mas não
lena, ela ainda não sabia, ma