ndo na história e explorar o que Elias e Lira des

-

possível? A cidade era mais do que apenas um lugar – era uma entidade viva, consciente, capaz de sonha

ria está morrendo"? - perguntou

tristeza profunda, como se carregasse o p

ontece aqui, todos os sonhos, todas as memórias, são alimentados pelas esperanças, medos e desejos daqueles q

cebeu que os prédios pareciam mais sombrios, mais desgastados, como se estivessem perdendo sua vitalidade.

perguntou ele, sentindo uma

se estivesse lutando consigo mesma

Oniria. Ela sempre esteve aqui, adormecida, mas agora... ago

espinha. Ele não sabia o que era essa f

azer? - perguntou

om uma expressão de a

o Coração de Oniria, o lugar onde a essência da cidade reside. Se co

- disse Elia

expressão ainda estava

são da cidade está cheia de armadilhas e ilusões, criadas pe

pareciam sussurrar segredos sombrios e ruas que se torciam como serpentes. O céu ac

urrando palavras que ele não conseguia entender. De vez em quando, ele via rostos familiares –

rando seu braço. - Eles não são reais. São

ao ver o rosto de sua mãe entre os vultos. Ela estava sorrindo, c

sua voz firme. - Precisamos chegar ao Cora

nder até o infinito e prédios que mudavam de forma diante de seus

ao redor. - Já estivemos aqui a

hando ao redor com uma e

anando. Ela não quer qu

perguntou Elias, sentindo

tivesse se concentrando. Quando os abriu novame

a cidade. Se ela está nos fazendo andar em cír

uma página específica. Elias viu que a página estava cheia d

fazendo? - pergu

edos sobre os símbolos. - Se conseguirmos nos conectar diretamen

mistura de admiração e apreensão. Ele não entendia com

Elias sentiu uma onda de energia envolvê-lo. O mundo ao seu redor começou a

nde sala circular, com paredes feitas de um material que parecia brilhar com uma luz própria. No centr

lias, olhando ao redor com um

u Lira, sua voz cheia de reverência. -

e energia quente envolvê-lo. Ele sabia que este

ra? - perguntou ele

ele com uma e

consumindo a cidade. E esperamos que

-

e espalhavam pela superfície do cristal. Cada rachadura parecia pulsar com uma energia

, tocando levemente uma delas com a p

a ele com uma

ue está consumindo Oniria pode estar tentando

o uma onda de energia fria percorrer seu

fazemos? Como c

tivesse se concentrando. Quando os abriu novame

ão. Se conseguirmos identificá-la, talvez

Elias, sentindo uma pontada de fr

om uma expressão de a

s rachaduras. - Cada uma dessas rachaduras é um caminho. Se

uma onda de apreensão. Ele não sabia o qu

- disse ele,

té o chão. Eles começaram a segui-la, passando por corredores estreitos e sala

ntir uma presença estranha, como se algo o