siva que fazia o ar ao redor parecer pesado e difícil de respirar. Elias sentiu um frio perco
- sussurrou Elias,
dão, a desesperança, o esquecimento... ela se alimenta disso. E agor
ão a eles. Elias e Lira se jogaram para os lados, evitando por pouco o ataque
- gritou Elias, leva
expressão de desespero. - Ela é pura escuridão. N
e sabia que Lira estava certa – como poderiam enfrentar algo q
- Ele é a essência da cidade, certo? Se conseguirmos
a, mas logo sua expressão mu
isamos chegar até o cristal
ias e Lira correram em direção ao cristal, mas a figura os inte
u Elias, tentando encontrar uma
e pudesse ajudá-los. Seus olhos pousaram em
! - disse ela, jogan
u o Diário
eu faço
distrair a figura sem rosto. - Use as
a passagem que parecia brilhar com uma luz fraca. Ele começou a ler em
apaga. Mesmo nas noites mais escuras, há
o, formando uma barreira protetora ao redor dele e de Lira. A
- exclamou El
ra, aproveitando a distração
ente as páginas, enco
s habitantes. Unidos, eles são cap
da brilhante nas mãos de Elias. Ele olhou para a f
- disse ele, avançan
a espada de luz cortou através dela como se fosse papel. Elias atingiu a fi
itou Elias, seguran
rando-se, e começou a sussurrar palavras em uma língua que Elias não reconhecia. O cristal c
uz da espada a mantinha presa. Finalmente, com um último grito, a fi
para Lira, que ainda estava de pé ao lado do crista
guntou ele, tentando
a ele, assenti
o ainda está lá, em algum lugar. Pr
m seus ombros. Ele sabia que a batalha ainda não havi
ra? - perguntou ele
e com uma express
o aconteça novamente. E, para isso, precisamos en
-