saparecido. Lira explicou que os sonhos de Oniria não eram aleatórios – eles seguiam uma lógica própria, como se a cidade estivesse tent
te. - Mas não da maneira comum. Precisamos acessar os
sso? - perguntou
a ele com uma
Diários para nos conectar diretamente aos sonhos per
ue não tinha escolha. Ele precisava desco
isso - disse e
ica. Elias viu que a página estava quase completamente em branco, exce
i - instruiu Lira, ap
seu corpo. O mundo ao seu redor começou a desmoronar, as cores e formas se misturando em um turbilhão
ida de Oniria, onde os prédios pareciam derreter uns nos outros e o céu estava cheio de estrelas que brilhavam em
rguntou Elias, senti
ondeu Lira. - Um lugar onde a memória
góricas que pareciam não notá-los. Elias sentiu uma estranha sensação de déjà v
a, apontando para
, como se estivesse sendo apagado da existência. Ele se aprox
squecido - explicou Lira. - Ele simplesment
le sabia que precisavam descobrir o que estav
undo - disse e
perdido, em busca de respostas. Mas, à medida que avançavam, Elias com
-