er Mon
máfia, que a transformou em uma rota discreta e conveniente. Dizem que há um homem que governa a região com punhos de ferro, mas isso p
antes de encarar as tarefas do dia. Tudo na fazenda é responsabilidade minha, já que meu pai só sabe beber e, pelo visto,
e sinto que realmente posso respirar. Passo horas conversando com minha mãe, contando a ela sobre
so que iluminava qualquer dia cinza. - O sol brilhava tão fo
eia de possibilidades. Como a estação que pode ser tan
Porque o verão também queima, consome, e é exatamente
ando ela me embalava enquanto o ch
er. Não importa o que aconteça
calorosa, cheia de vida, quando tudo ao meu redor desmorona... Às ve
mo se fosse uma bênção mágica. Summer. Talvez um dia eu consiga fazer j
a rotina exaustiva. Tudo tranquilo, até meu p
rveja! - ele grita da
rque sei que argumentar só piora as coisas. Faço o jantar em s
r tudo. O cheiro de terra molhada invade a cozinha. Cada gota q
a novamente. - Não v
gritar de volta. Cada vez mais, a sensação de estar presa ness
e essa lu
o e da chuva batendo nas janelas me faz pens
o de novo. - Minha voz sai
fazer. Há algo diferente nele nesta no
ele grita, a voz rouca
meu rosto. O impacto é seco, como uma faca cortando o pouco de
não choro. Não na frente dele. Não quando e
o uma tempestade iminente. Alto, imponente, facilmente medindo cerca de 1,92m, ele tem cabelos loiros perfeitamente penteados e uma barba alinhada que
vel, mas a gravata frouxa no colarinho sugere um homem que, apesar de controlado, está à beira de perder a paciência. Sua ex
passo para t
ele pergunta, mas sua voz soa fraca,
nta, tirando uma pisto
é meu - diz ele, cada pal
corta o ar. O impacto faz o corpo dele cair pa
um instante, mas o pânico logo
escuros se fixam nos meus, e eu sei que ele não sente remor
a, sem desviar o olhar de mim. - C
direção. Eu tento correr, mas não tenho para onde ir. Eles me agarram pelos br
sentir o frio. Tudo parece um borrão: o barulho da chuva, o
rancam a porta, sei que minha
ainda est