umm
e estou é grande, mas frio, sem vida. As paredes brancas parecem me sufocar,
normalidade em escovar os dentes. Uma, duas, três vezes. Escovo até minhas gengivas começarem a doer. Tento igno
não importa quanto tempo fico ali. Ao sair, visto a primeira roupa que encontro n
entra com uma bandeja de comida. Ela tem o rosto marcado pel
iz, colocando a bandeja
ra a janela, onde a luz do sol en
ina. O patrão não gos
lo, tentando segurar as lágrimas. Não digo mais nada, e a sen
. E não faço ideia
***
es (G
eias. A garota, Summer, mexeu comigo mais do que deveria, mas não vou dei
déis. Tiffany me espera no salão principal, como sempre. Ela está sentada em um sofá
z ela, jogando o cabelo
ntos importantes - respo
os dedos pelo meu peito. - Sempre tr
aqui, não é? - sorrio de ca
que não vejo Tiffany; vejo Summer. Seu rosto me vem à mente, aqueles olhos assustados,
beijo, afas
rgunta, com um tom en
eciso cuidar de a
s olhos, mas
na cadeira de couro enquanto reviso os relatórios. Meu
temos um
le l
comendas...
a raiva pulsar. Levanto-me lent
oi o res
mos investig
ito, jogando o charuto contra a pa
em seco e sai do escritório apressad
ue tenha mexido nos meus negócio
que não vou perdoar, mas, no momento, outra coisa exige minha atenção. A velha
oz grave, sentindo a irr
Não tocou em nada - responde a sen
, como se o controle que tanto prezo estivesse começando a escapar pelos meus ded
lhos vermelhos de chorar. Ela levanta a cabeça ao ou
e está fazendo? - disparo, cru
com fome - murmu
as minhas palavras. - Não é uma questão de fome, Summer
s eu a empurro de volta p
o misturado com a coragem de algu
inha cintura com um movimento rápido. - Eu sou quem ma
il. Dou a primeira cintada em suas pernas,
ela implora, lágrimas
espeitar! - grito, de
ara me deter. Cada golpe parece marcado pelo meu próprio ódio
chão, soluçando, o corpo tremendo. Guard
, você come. Está claro?
apenas balança a
Antes de fechar a porta, lanço um último olhar
im se agita, um desconforto que não consigo nomear. Como se, por um mo