umm
, uma mistura confusa de raiva, medo e algo mais que eu não consigo - ou talvez não queira - nomea
é in
eta. Odeio ele, odeio o que ele fez comigo, mas não consigo ignorar a forma como el
me consome. Pego um estimulador clitoriano, que eu escondi no quarto e me deito na cama. E
dos suaves escaparem da minha garganta enquanto eu o movo. Penso em Gael me tocando e a imagem dele
sussurro
rto se abrindo com um estrondo, faz meus olhos abrirem e
- Gael está parado ali, no batente
já viu. Sinto meu rosto corar de vergonha, mas
erminar - disparo, sem pensar, mais para esconde
repiar. Fecha a porta atrás de si e caminha em minha dire
que nossos rostos estejam quase colados. - Você tem coragem,
ndo - interrompo,
to, e por um momento parece hesitar,
o que está ped
spindo, me vira de costas e me
para minha boceta. Ele roça o pau eu minha intimidade que já está molhada e soca de uma vez me fazendo gr
. falo seu n
arquear e ele diz gemendo - Apenas Hade
agarrando meu pescoço, como se fosse um castigo, mas eu estou
rar de meter e comprime mais meu pescoç
re morrer ou ser fodida por mim to
ceta se contrai apertando sua
dia, agora para de falar H
e continua a me estocar e me masturba
. Suas estocadas são selvagens e me fazem sentir um prazer sem fim ele me maceta forte e em
sabia o que estava pedindo, agora