O jeito como aquele rapaz falava, as provocações, a postura despreocupada... tudo parecia familiar. Mas por mais que tentasse, eu não conseguia ent
a sensação de desconforto. O ar da sala estava abafado, e o cheiro de café vindo do corredor fazia meu
voz alta, sem pudor, e uma risada abafada logo após. Ela mexia nos papéis espal
tar a sensação de que ela sabia algo que eu não sabia. O calor das palav
maneira provocativa, levantando uma sobrancelha. A risada dela ecoava pel
ela aberta. A sensação de frescor na pele contras
abia que, de algum jeito, ela tinha razão. Algo no fundo de mim queria entender o que havia acontecido
quase como se soubesse mais do
eza que me fez dar um pulo no estômago. O nome de Lucas ressoou na minha cabeça, e o som parecia
la sabia desse nome? Eu sabia que ele era o cara da quadra, mas ouvir
oz traía minha curiosidade crescente. O ar ao redor parecia mais denso, e senti
e o cheiro de chiclete no ar parecia se intensificar enquanto ela mexia nos livros. A suavidade das suas palavras parecia contrastar com o t
nome tivesse sido dito muitas vezes, mas nunca no contexto certo. O cheiro do papel velho e a sensação de estar pre
ria que ela percebesse o quanto eu estava interessada. O som dos livros se fechando a
e chamar atenção. - Ela explicou enquanto começava a guardar seus cadernos. O barulho das páginas virando
por que parecia tão confortável em me provocar? Se ele não gostava de
isava e
ais relaxada, tentando ignorar os pensamentos confusos que rondavam minha me
ou uma sensação estranha. Como se ele estivesse ciente de algo que eu ainda não sabia.
destino nos u
ele falava, com aquele tom descontraído, parecia me desafiar. Eu queria resistir,
iu mais fraca do que eu gostaria. O calor da sala, o cheiro de café misturad
a mesa parecia ecoar na minha mente, e algo na forma como ele se movia, tranquilo e autoconfiante, me fazia fica
fosse um cenário vazio em comparação com os pensamentos que preenchiam minha cabeça. O cheir
respirei aliviada, mas Lucas se levantou rapidamen
outro jogo de vôlei
esconder o nervosismo que c
e não cansa de
familiaridade aumentava, como se tudo aquilo já tivesse aconte
r um momento, eu vi algo diferente nele. Algo que parecia... familiar. Um olhar, talvez, um jei
atento e inclinou a cabeça,
que
rapidamente. O som de minha respira
. você me le
brancelha, mas o
eja alguém de
burinho da sala enquanto eu tentava processar o que estava acontecen
escobrir quem el