entamente, e a cena tinha algo de calmante, mas eu, lá, me sentia estranha. Não sabia o que me trouxe até ali. Talvez fosse o desejo de mudar a rotina, ou a ins
ela mão até a quadra improvisada de vôlei que montaram no campus.
entando não ser notada. Eu sabia que, no fundo, Jéssica só queria me ver interagindo com os outros. Ela era aquela pessoa extrovertida que adorava esta
icar aí assistindo? - ouvi u
parecia ser uma mistura de desafio e diversão. Ele estava segurando uma bol
respondi, tentando manter a calma, já
le retrucou, me analisando com um olh
a sobrancel
uer dizer
, ainda com aquel
po que evita qualquer coisa que
invadir. Como ele ousava me
cha o dono da quadra - retruquei, m
mo se minha resposta tivesse sido a cois
m uma língua afiada. Vamos
segurando-a com firmeza, sentindo a pressão do momento aumentar. Não gostava de me e
quero jogar - falei, t
u, cruzando os braços e me o
Uma vontade de provar para ele que eu não era f
sem pensar duas vezes. - Qu
u a pergun
ver se você conse
menos, me vi ent
a como posicionar os pés direito, a bola parecia ser mais difícil de
disso? - ele disse, rindo en
ção. Meus dedos estavam começando a doer de tanto tentar acertar a bola, mas el
ir da quadra ou é um talento natural?
gada. Talvez fosse a forma como ele me desafiava sem medo, ou a leveza com que brincava com
os e as pernas doendo, mas, para minha surpresa,
que 'não joga' - ele di
a bola no
ola em sua direção com o m
e
ando esconder o sorris
tem talento para
alento para me
partida ou pela forma como ele me olhava. Ele jogava a bola de uma mão par
melhora no próx
deu um sal
u nome? - perguntei
iu de lado, um sorriso cheio d
estava in
rosto aumentar. Será que ele era meu c
só o que m
encontrá-lo na min