img O sabor da nossa história  /  Capítulo 4 Nem tudo que reluz é ouro. | 80.00%
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Capítulo 4 Nem tudo que reluz é ouro.

Palavras: 966    |    Lançado em: 11/02/2025

entamente, e a cena tinha algo de calmante, mas eu, lá, me sentia estranha. Não sabia o que me trouxe até ali. Talvez fosse o desejo de mudar a rotina, ou a ins

ela mão até a quadra improvisada de vôlei que montaram no campus.

entando não ser notada. Eu sabia que, no fundo, Jéssica só queria me ver interagindo com os outros. Ela era aquela pessoa extrovertida que adorava esta

icar aí assistindo? - ouvi u

parecia ser uma mistura de desafio e diversão. Ele estava segurando uma bol

respondi, tentando manter a calma, já

le retrucou, me analisando com um olh

a sobrancel

uer dizer

, ainda com aquel

po que evita qualquer coisa que

invadir. Como ele ousava me

cha o dono da quadra - retruquei, m

mo se minha resposta tivesse sido a cois

m uma língua afiada. Vamos

segurando-a com firmeza, sentindo a pressão do momento aumentar. Não gostava de me e

quero jogar - falei, t

u, cruzando os braços e me o

Uma vontade de provar para ele que eu não era f

sem pensar duas vezes. - Qu

u a pergun

ver se você conse

menos, me vi ent

a como posicionar os pés direito, a bola parecia ser mais difícil de

disso? - ele disse, rindo en

ção. Meus dedos estavam começando a doer de tanto tentar acertar a bola, mas el

ir da quadra ou é um talento natural?

gada. Talvez fosse a forma como ele me desafiava sem medo, ou a leveza com que brincava com

os e as pernas doendo, mas, para minha surpresa,

que 'não joga' - ele di

a bola no

ola em sua direção com o m

e

ando esconder o sorris

tem talento para

alento para me

partida ou pela forma como ele me olhava. Ele jogava a bola de uma mão par

melhora no próx

deu um sal

u nome? - perguntei

iu de lado, um sorriso cheio d

estava in

rosto aumentar. Será que ele era meu c

só o que m

encontrá-lo na min

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