img Minha vida virou um dorama  /  Capítulo 5 5 | 19.23%
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Histórico

Capítulo 5 5

Palavras: 1928    |    Lançado em: 10/01/2022

xpressão de cansaço nos traços bonitos de seu rosto. Fingi trabalhar para não dar pinta de que espiei t

ou com calma, parecia não qu

i. — O que faz aqui

tal. — ele piscou e..

uma semana de férias comigo, já falei. — Saem tentou pegar

neguei, pegando os relatórios e org

em seguida

uma cadeira, sentando ao me

franzi o cenho, sem compree

orriu, fecha

querer também, er

u estava liberada por uma semana. Não contestei, vai que ela mudasse de ideia? Peguei minha bolsa e sai de fininho, mesmo sem entender nada. Saem estav

unca. Aprendi a ser independente depois q

a e fiquei em silêncio olhando pela ja

e fucei. Não achei nada, a não ser uns trecos e uma fotografia do Saem rasgada ao

abri minha bolsa, peguei a carteira e

foi parar a outra parte — respondeu, ignorando minha pergun

ografia que eu sempre

tra. Ele olhou de lado com cuidado, obser

— exclamo

, que parou o carro no

ue sempre guardei essa foto rasgada comigo — cont

onheciam, que loucura! — constatou, olhando atento para a foto em suas mãos. — Minha mãe nem sabe que eu tenho essa fotografia, uma vez ela quis esco

ece — respond

ta não fazia o

Ele devolveu as fotograf

diferença, se não lembrava de nada por ser muito criança. Nem colocamos música para tocar, porque ambos estavam curiosos e c

não gosta — explicou, pegando o objeto de madeira muito bem decorado.

i em sequer pisar meus pés. Tinha até medo de qu

, como a gente se conheceri

os descobrir.

ão fizesse is

rto. Em alguns minutos procurando, não achamos nada que comprovasse nossa teoria. C

orria tanto, que nem dava para ver seus olhos. Eu também sorria e meu cabelo cacheado parecia uma jubinha de leão. Meu coração acelerou consideravelment

le olhou para minhas mã

se estreitaram ainda mais, enquanto um sorris

le me olhou, ba

você não veio de agora — revelou, tornando a olhar para a foto. — Aqui está a prova, a gente se conhece desde que nos entendemos por gente. Só não lembramos porque prova

parasse de bater tão rápid

ãe sabe de mim? Quer dizer, ela me contra

o mais sério e concentrado. — Preciso falar com ela para entender melhor, mas d

ances, olha que fofinha você era. — Em um pulo ele estava de pé. — Olha esses cabelos... ainda não vi seu cabelo so

não se solta assim, preciso de todo um preparo.

e

— Saem se referia a minha parte rasgada, qu

ubirmos para procur

lve — ordenei,

safiou, botando

u levantar o b

ue tã

o seu tamanho para o meu

entivou. — Vem pegar. — O tom imperati

salto — choraminguei

, olhando-me de lado. — Além do mais, eu gosto do seu tamanho, é

ômago r

me conheceu quando eu era uma girina, não

cia realmente que já nos conhecíamos, o que era estra

tou esperando. — corri até

último segundo e eu me

mei, quase escalando em se

esafiou, mas sua voz soou tão rouca próximo ao me

e para olhar bem dentro dos meus

culdade, porque eu

garota, sua ex pode ficar enciumada —

s e resolvemos tudo — revelou, apo

essões suaves do rosto. De todo modo, fingi não saber de nada

. — dei de ombros, o q

ia flerta

em sentiu-se atraído

ncrível, ela não iria me pressionar a nada. Sempre fomos amigos, eu fui arrogant

e que você a afaste — rev

pôs enfático. — Agora somos apenas amigos e acho que sempre seremos. Porque, ao

mos — observei, sentind

entir ciúmes da Verônica com o Saem. Você

sorrindo. — Ela gostou de você, disse que

ê está muito convencido se acha que vou ficar caidin

aqui? — incentivou

a — o

? — ele

ofo, caramba! —

e deixar as fotografias e o flerte para mais tarde, preciso cozinhar p

no peito, por um instante pe

s quando éramos crianças. Mas, por hora, apenas aprove

meu interior gritav

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