opressor. Cada passo parecia mais pesado do que o anterior, não apenas pelo terreno irregular, mas pelo peso do que estávamos enfrentan
ão era só o fato de ser uma criança em meio a uma situação dessas. Era o modo como seus
ou antes? - Minha voz soou
me encarando
ocê não es
os e soltei um
gora
ndeu sem hesitar. - Quanto mais você nega
utei uma pedra com raiva, tent
feitos de escuridão, agora tenho que carr
para me fazer parar. Seus olhos estava
ão está
zendo, Ayla. E essa garota... - Apontei para a menina, que apenas nos observava em silêncio
ela. - Eu estou aqui. E vou continuar aqui até
cifrá-la, mas o cansaço da caminhada e d
nhar. - Mas se vamos enfrentar isso jun
ndeu. Mas havia algo em sua
ngelarem. Um galho estalou, e a garota virou-se
rrou, sua voz fria e
ave que vinha de longe aumentava a cada segun
ras nos e
Ayla logo atrás. As árvores ao nosso redor pareciam fecha
inho, Ayla! - Gritei, desviando de
as lâminas brilhando sob a luz frac
rendo, Rick. E
sim? Você
ora,
ra meu instinto. Continuei correndo, a menina firme nos meus braços. O som
s. Eu sabia que Ayla estava lutando por nós, mas a cada gri
i um peso imenso sair das minhas costas. Por um breve momento, o caos ao redor parec
rotegê-las, manter ambas seguras a qualquer custo. E, no entanto, tudo parecia de
esse fardo... é isso que el
acabar com essas malditas sombras, nem que isso me custe a vida. Já vi
ça delas for a minha
m preocupação. Eu sabia que ela podia sentir a minha dec
ra cercada por árvores altas. A luz do sol atravessava as
tranquilidade era um engano. O silêncio da floresta não era natura
ava ao redor, inspecionando cada detalhe. Meus olhos corriam pelas árvores altas, busca
olhos nos arredores. - Essas coisas não vão para
carregada de preocupação. - Mas antes, precisam
ara ela, cruz
ocê tem um livro mágico
sorriso breve cruzou seus lábios,
conheço alguém
ismo foi
Qu
or um momento. - Alguém que entende a magi
timo. - Respondi, balançando
tiu, com firmeza. - E se querem
as, no fundo, sabia que Ayla tinha razã
a "aliada"? - Perguntei, ten
has ao longe, mal visíveis
montanhas. Mas cheg
a mochila nas costas, já me preparan
silêncio, falou de repente, sua voz calma,
rá difícil. As sombras estão ma
avia algo na maneira como ela
quena? - Perguntei, meio
pareciam pertencer a alguém
Se ficarmos, eles vão nos e
Eu sabia que ela estava certa. A clareira, antes um refúgio
pegando minha mochila
eçava a andar, dei uma última olhada ao redo
iada valha a pena. - Dis
ação, mas o tom em sua voz revelava qu
a sensação de estar sendo seguido apenas aumentava. O caminho até as montanhas seria longo,
surro baixo, quase imperceptível, mas carregado de algo maligno. O suficiente para fazer
rguntei, rosnando baixo
eus olhos atento
os cercan
o a mão de Ayla com tanta força que
murmurou, sua voz baixa e
tivesse impregnado de escuridão. Senti o calor da transformação começar a subir pelas minhas veias, uma energia selvagem pronta p
firme enquanto dava um passo à frente, me p
Ayla tentou argumentar, sua v
e volta. - Se essas coisas querem me caçar, es
ietante entre os troncos. Os sussurros se intensificaram, quase rindo de mim. Um rugido baixo escapou da
pura escuridão. Seus olhos brilhavam em vermelho, famintos, e
ara mim mesmo, enquanto avan
urei-a pelo pescoço, sentindo sua forma se contorcer em minhas mãos antes de esmagá-
ançou, e eu a golpeei com toda a força, arremessando-a contra uma
ou o ar, e me virei a tempo de ver um
brasas e garras afiadas que brilhavam à luz fraca da
s pés, mas não hesitei. Cada passo era uma luta contra o tempo, e min
pudesse alcançar Ayla. Rolamos pelo chão, e ela tentou me golpear
las. - Rosnei, minha
pareciam se fundir ao meu redor. As árvores tremiam, e eu podia sentir a
- Gritei, meu tom urgente, se
as ela sabia que não havia escolha. Pegou a mão da menina e
vam dispostas a me deixar ir tão facilmente. Mais delas surgiram, moven
r ao meu redor parecia pesado, quase sufocante, mas eu não podia me dar ao luxo de falhar. Se aquelas coisas q
a estava ape