yla como se fosse uma extensão dela, como se o mundo inteiro estivesse prestes a desabar e Ayla fosse a única coisa qu
ntei, minha voz mais g
perasse que alguém a salvasse da pergunta. Finalm
me ma
- não, ela não tinha esse ar de malícia -, mas porque suas palavras eram
? - perguntei,
ntes que eu pudesse insistir, o vento na floresta mudou. Era sutil, mas eu senti. Sempre
as firme. Eu já podia sentir o calor familia
qui. - Ayla disse, a voz d
a floresta ao nosso redor. - Não adianta c
me fez ceder. Ela estava certa - como sempre. A g
ilha estreita, mal visível entre
silêncio que traz paz. Era o tipo que antecede uma tempestade. Cada passo meu er
- perguntei, virando leveme
com uma voz que parecia eco
em o símbolo... e
símbolo na mão dela estava brilhando de forma irregular, como se estiv
erguntei, dessa vez olha
sponder, um som cortou o ar. Um uivo. Não como o de um lobo, mas algo d
ara sinalizar que Ayla e a m
rosnado baixo enquanto minha tran
á-los sozinhos. - Ayla diss
igo. - Minha voz soou mais como um
cei sem pensar, deixando o instinto me guiar. Minhas garras rasgaram a primeira criatura, o cheiro ácido do que quer que fosse
o contra outra onda. - F
dela crescia, iluminando a floresta. As criaturas hesitaram, mas só por
o. E então veio a explosão de luz. Foi como um raio atingindo o coração da floresta. A energia empur
s fixos em Ayla. Ela estava ajoelhada no chão, o sí
te. - disse a garota, sua
cenho, tenta
? Elas foram
endo. - Não. Elas não foram destruídas
rescente. - Ayla... o que está acontecen
i que ela estava tão assustada quanto eu. Não com
ick. Não por causa do que fi
para a menina, para o símbolo agora apagado. Tudo começou a fa
indo mais dura do que eu pret
u com uma sinceridade que
Sempre foi. Mas isso vai te
ro. Por que não? Eu já estou afundado
ples. E, pela primeira vez, o medo de não sair inteiro des
as sem resposta. Eu estava ofegante, o gosto de ferro na boca enquanto limpava o sangue negro das criaturas das min
va de joelhos, exausta, mas ainda segurava a mão da men
stá acontecendo? - perguntei, minha voz
tes: medo. Não o medo de morrer ou de perder, mas o medo de dizer a verdad
u por que é diferente, não é? - E
como se estivesse prestes a me dizer algo q
enas... eu. - Minha respost
ê". Você é o Alfa da sua alcateia, sim, mas isso é só parte do que voc
a cansado de enigmas, mas algo no
a mão dela brilhando fracamente agor
trás de você, porque você carrega algo muito mais importante. - Ela apontou p
, rangendo os dentes. - Não me ve
mim com uma expressão de culpa misturada com pied
firme. - O Alfa do Alfa. O escolhido para proteger o que re
o. - Isso parece coisa de uma história que alguém in
. O toque dela era firme, mas carregava uma suavi
te torna diferente. É por isso que elas te querem. Você é mais do que um alfa. Vo
ia sentido de uma maneira que eu odiava. Sempre houve algo que me separav
tempo todo? - perguntei
mas voltou a me encarar. - Eu suspei
s criaturas, o símbolo, a menina. Tudo apontava para al
go que nem sequer entendo? - perguntei, olhando
de imediato. Quando finalmente falou, a
E, quer você goste ou não, você é o ún
e algo maior, algo que eu nunca quis fazer parte. E, de repente, todo o meu instinto de proteção fazia senti
lá o que estivesse acontecendo, estava apenas começando. E, como sempr
sso? Dizem que o destino escolhe, mas, sinceramente, isso mais parece um castigo do que uma escolha. Descobr
la também carrega os dela. O vínculo entre nós está ficando mais forte, isso é inegável, mas é
Por mais que eu odeie admitir, ser 'o portador' não é só sobre mim... É sobre ela também. E, de algum je