aquela noite.
ão. Dormia como se carregasse o peso do mundo nos ombros e, ainda assim, conseguisse encontrar um
ais perto, como um imã do qual eu não conseguia escapar. Ela não era apenas uma huma
ce ter se virado contra você? Ainda assim, algo me dizia que Ayla
ou, e foi a
etálico, acre, inc
cheiro qualquer; era fresco, próximo, e vinha acompanhado de algo mais
como se sentisse o mesmo instinto que eu, abriu os ol
perguntou, a voz
uando ouvi os passos dela me seguindo. Claro que ela não ficar
mim, pronta para discutir. - Eu não vou ficar sent
encará-la. - Ayla, isso não é um jogo.
ou os braços e me olhou como se estivesse desafiando tudo o que eu achava qu
hos se estreitaram, dourados, refletindo a luz do fogo. Eu queria gritar com ela, fazer com que enten
caminho - foi tudo o que co
o. Porque Ayla nunca
ura, densa, quase sufocante. A lua cheia estava alta, mas sua luz mal conseguia atravessar as sombras que pareciam se mover por vontade própria.
do? - Ela quebrou o silêncio, te
a, tensa. - Mas posso te garantir uma
tintos rugiam, avisando que algo estava errad
vi nad
símbolos que pareciam antigos, riscados no chão com precisão. Senti meu estômago revirar, não pelo sangue
a mesma mistura de horror e fascínio que eu sentia. Mas o que mais chamou minha atenção foi
ímbolos. Não porque já tivesse visto algo assim antes, mas porque os anciões fal
enquanto me levantava e olhava para Ayla. - Al
emendo. Não de medo, exatamente. Era mais profundo do que iss
ui? - A pergunta del
rápido entre as árvores. Não era humano. Isso eu sabia. Era mais rápido, mais s
instintivamente, enquanto minhas garras e p
mim. - Minha vo
as dessa vez fez algo que eu não esperava. Ela ergueu a mão
uando
ão, uma massa de sombras que mudava de forma a cada segundo. Avancei antes que pudesse hesitar, minhas garras cortando o ar e
e ouvir o pânico na voz dela. -
! - Retruquei, lutando para
s, murmurando algo em uma língua que eu não conhecia. Era estranho, mas poderoso. A lu
ra tr
r sua forma principal e a segurando com toda a força que eu tin
o cada canto da clareira. A coisa - aquela criatura feita de sombras e terror p
ero. Ela abriu os olhos, agora brilhando com a mesma luz do símbolo. O olhar dela
rtou o ar como uma lâmina, carregada de u
em meu corpo me forçando a mudar de volta para a minha forma humana. Enquanto lutava para respirar, ouvi o grito da cria
o símbolo agora apagado. Mesmo assim, havia algo nela - algo no jeito que el
m sussurro. Eu sabia que a pergunta era idiota. O
decidindo se valia a pena responder. Então suspirou,
foi só
nda impregnava o ar, misturado ao silêncio que seguia uma batalha. Olhei para a cla
cifrar. Força, talvez. Resiliência. E algo mais profundo, mais perigoso. Eu n
dmitir, talvez ela fosse a úni
onge, presa nas imagens da batalha que acabáramos de enfrentar. A criatura desaparecera, mas a sensação de que aqui
silêncio, sentando-se num
ndo no que vem a
ardendo com a energia que a trans
emp
rar algo. Havia uma força em seu olhar, mas também uma dúvi
tou, mas eu sabia que havia mais na pe
ncostando-me à pare
ras. Rara, mas mortal.
mbolo brilhante agora era apenas uma marca apagada, qua
i o c
ais do que es
havia algo vulnerável em seus olhos quand
impac
Ayla. Se você sabe algo
a. As chamas lançavam sombras nas paredes, dançando como se zombassem de
nca soube o que era ou por que o tenho, mas sei que é important
zendo. Não havia mentira em suas palavras, mas a verdade
ado à magia -
ada seca, sem humor. - Eu não
você não é complet
estavam arregalados, a confusão e
uer dizer
nte, mantendo meu
diferente. Eu sabia disso desde o momento em
se tentasse negar o que eu estava dizen
tentando entender, mas tudo o que sei é que esse
voz baixa, qu
peri
eu olhar confirmou que ela s
e nós. A sensação de que não estávamos sozinhos, de que o que quer que foss
dela poderiam ser tão perigosas quant
o o que eu não conseguia controlar. Ela era um enigma ambulante, uma força que parecia tanto perigosa quanto... fascinante. E aind
urando. - Minhas palavras saíra
uis, brilhantes e cheios de uma int
bia que você poderia me ajudar.
ivi pelo instinto, e meu instinto dizia que ela estava certa. Mas isso não significava qu
Ayla. - Minha voz saiu mais fria do
a cabeça e so
as são u
nela, algo que não me deixava desviar o olhar por muito tempo. Eu sabia que precisava entender mais sobre Ayla e o que es
eixava desc
tico, tentando retomar o controle da situação. - Amanhã,
la, um brilho, que dizia que ela sabia ma
fastar daquele olhar que parecia me despir de todas as mi
Ay
Si
mbro, tentando mant
e arrepender de
lado que era tanto provoca
i depende
dentro de mim mudou. Pela primeira vez em muito tempo, eu não est
e desse mundo. Meu mundo. E eu sabia que, seja lá