img O Legado do Lobisomem  /  Capítulo 8 Ayla Solano | 44.44%
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Histórico

Capítulo 8 Ayla Solano

Palavras: 2651    |    Lançado em: 15/12/2024

quase palpável, uma presença invisível, mas impossível de ignorar. A menina no sofá ainda não dizia nada, mas algo na for

ro longo e pesado an

algo agora, pode

u pudesse me conter. - Rick, estamos lidando com algo que não entendemos.

stivesse tentando encontrar as palavras certas. Mas

u sei. Ela é a únic

. O único caminho. E se estivéssemos errados? E se prot

mas de algo muito mais profundo. A menina finalmente se moveu, inclinando-se ligeiramente para frente, e então falou pela p

estão

s olhos percorrendo a floresta como se esperasse ver algo surgir da es

guntei, incapaz de cont

u. Apenas aponto

é a porta, os movimentos firmes, mas silenciosos. Eu queria detê-lo, mas o olhar dele me

murmurou antes de des

o peito. Ela estava tão calma, como se tudo aquilo fos

endo. - Exigi, tentando parecer firme, mes

- Foi tudo o

ão era de nenhum animal que eu conhecia. Corri até a porta e olhei para fora, o coração na garganta.

is. Moviam-se rápido, envolvendo Rick como uma tempestade viva. Ele atirou uma, duas, três

sentindo o deses

ao meu lado, os ol

calma assustadora. - Eles não podem ma

eu um passo à frente, saindo da proteção da cabana. Meu instinto foi puxá-la de volta, mas

ck olhou para trás, confuso, mas não se moveu. A menina começou a murmurar algo, uma língua que eu nu

, o rosto dele uma mis

z? - Ele pergu

erguntas. Mas naquele momento, soube

mãe sempre foi uma mulher reservada, mas atenta. Seus olhos pareciam sempre estar observando algo além do que eu podia ver. Quando

um homem estranho apareceu. Ele era alto, vestido de preto, e seus olhos eram de um tom tão claro que pareciam

, Ayla. - Ela sussu

e correndo, como se nossas vidas dependessem disso. Quando finalmente paramos, sua respi

stranhos que têm olhos como aquele h

e era paranoia. Hoje, percebia que era algo muito maior.

da luz do abajur iluminava suas feições cansadas enquanto ela murmurava algo que eu não conseguia entender. A cena parecia um ritual,

r, beijando minha testa antes de me colocar na ca

elas, sentia uma onda de culpa por nunca ter perguntado mais, por nunca ter percebido o peso que

nta, trazendo-me de

oteger o equilíbrio entre os mundos. Quando você nasceu, tudo mudou. Eles

inha voz sai

r um momento,

r portais. Você é a ponte

o. Minha mente voltou à última vez que vi minha mãe n

aconteça, você é mai

luta, e ainda assim, nunca deixou de me proteger. Minha mãe deu tudo para que eu pudesse vive

u a mão pelos cabelos, claramente tentando processar o que acabava de ouvir. Eu, por outro lado, senti uma mistura de pânico e raiva cr

ntando manter a voz firme. - Está nos pedindo para

s e assustadoramente calmos, como se já

e o que estão dispostos a fazer. - Ela

o meu lado, par

uerem? O que exatam

o buscar as palavras certas. Depoi

im, eles não podem atravessar completamente para este mundo. Mas, se e

chave para um evento tão catastrófico parecia surreal, mas, ao mesmo tempo, tudo fazia sentido. Desde qu

não conseguirem te contro

e, a expressão dela ma

eles me

. Rick deu um passo à frente, ajoe

acontecer. Nós

a calma que me fez questionar sua idade mais uma vez.

intivamente, coloquei a outra mão sobre ele, tentando abafar a luz. A menin

isse, como se soubesse algo que nem eu sab

- Rick perguntou,

um momento ant

s temem. Algo que nem me

nei meu coração ba

emente, um sorriso

têm um a

desconfortável quanto eu com aquela afirmação. Não era o momento para discutir sentimentos ou conexões,

e cruzando os braços. - Ainda precisamos descobr

e caminhou até a janela, olha

breve. Precisamo

a mesma coisa. Não importava o quão assustadora fosse a situação; sabíamos que não havia como voltar atr

ente quebro

disse, sua voz firme. - N

ro. Não tínhamos todas as respostas, mas tínhamos a única cer

ick ainda segurava minha mão, e a sensação daquele contato - firme, caloroso, quase protetor - era desconcertante. Ele sempre foi o tipo de pessoa que agia como

xo de distrações, não com o que estava por vir. Rick parecia entender e deu um passo para trás, voltando a cruzar os braços, o sembl

lano? - Perguntei,

, sua expressão end

o vão atacar. Não podemos esperar que el

mais fácil dizer do que fazer. - Mas como enco

eu, sua voz mais f

posso. Mas quando eles se a

cenho, tenta

o contro

como se estivesse tentando encon

minha conexão com o portal para se fortalecer. Q

maginávamos. Se ela era o elo entre os mundos, qualquer fa

você. - Rick disse, com aquele to

alançando a cabeça. - Eles sempre vão me encontr

m rituais antigos, símbolos de proteção e artefatos capazes de selar passagens

- Devem haver mais informações lá. Algo que p

gos. Enquanto ele procurava, olhei para a menina. Ela parecia tão pequena, tão frágil naq

untei, minha voz mais

hou, sem

u fui feit

- Repeti,

ue de tristeza. - Minha existência não é um acaso. Fui criada para ser o

udo. Se ela não era apenas uma criança, mas algo criado para um propósito e

do um livro pesado c

om um baque. - Tem algo sobre rituais de s

que qualquer tentativa seria perigosa, mas, n

eçar. - Dis

arecia mais pesado na sala, como se a própria presença das sombras estivesse nos observando, es

si só, já er

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